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Led Inteligente - Um início de conversa

Olá! Lembram quando tínhamos em nossos lares aparelhos de som, TVs e Home Theaters multi-marcas, cada um com o seu controle remoto?



Depois, com o passar das décadas estes controles perderam o fio - sim, foi isso mesmo o que você leu: os primeiros modelos de controle remoto não eram IR (infra-vermelho), vinham com um longo fio ligando-os as tvs e video-cassetes - e se integrariam aos poucos a equipamentos de marcas diferentes através dos outrora controles universais. Os antigos sistemas A/V (audio e video) populares migraram definitivamente há pouco menos de 10 anos atrás aos tablets e celulares, que "enxugaram" toda esta linha "hard" até então existente no mundo, para equipamentos pequeníssimos e sem execução de midias fisicas: hoje, no máximo você envia a uma potente caixinha portátil (ou autônoma) a sua música preferida em streaming para ela que ela seja reproduzida neste auto-falante espertíssimo, móvel e a prova d'água - que nos lembra muito os radinhos de pilha dos anos 70 e deu um adeus definitivo ao enorme hardware "tudo-em-um" com receiver, rádio, tape deck, turntable, cd/dvd/md/blu-ray, usb etc, que antes, tinha o seu espaço garantido em nossas salas. Podemos até brincar aqui fazendo uma analogia ao filme "O curioso caso de Benjamin Button", onde a personagem do ator Brad Pitt nasce grande e "evolui" a sua vida para o pequeno. Com a iluminação artificial aconteceu a mesma coisa - desde a invenção em 1.879 da primeira lâmpada eletrônica comercializável por Thomas Edison até os dias de hoje: a clássica lâmpada incandescente de filamento de tungstênio que iluminou nossas casas por mais de um século, foi substituída por lâmpadas fluorescentes compactas (CFL), para conservar mais energia durante a crise do petróleo dos anos 70. Embora as lâmpadas fluorescentes compactas tenham outrora salvado o nosso dia, elas eram volumosas, não se encaixavam bem nos equipamentos e apresentavam desempenho inconsistente e baixa emissão de luz. A lâmpada CFL começou lentamente a desaparecer no início do novo século, quando as pessoas voltaram-se para os diodos emissores de luz (LEDs) como a solução tecnológica e econômica perfeita para a iluminação artificial - os Leds usam 100% da energia elétrica para produzir luz, em comparação com as lâmpadas incandescentes antigas, que convertiam 80% em calor e apenas 20% em luz. Agora, com a IoT (Internet das Coisas), muita coisa mudou e, continuará evoluindo!

ILUMINAÇÃO INTELIGENTE



A Iluminação em Led está hoje transformando radicalmente a cara não só de nossas cidades mas também, de todo o nosso planeta. Em 10 anos apenas, por causa dela estamos presenciado de forma estrondosa uma evolução gigantesca na maneira de utilizarmos a iluminação artificial na Terra. Como poderemos, agora, enxergar o futuro do Diodo Emissor de Luz (LED)?

Mark Lien do IES (Illuminating Engineering Society) publicou em marco de 2017 um artigo muito interessante sobre a iluminação artificial em Led frente as "não tão distantes assim" possíveis mudanças tecnológicas previstas na época para a urbanização de grandes cidades - tema discutido também com outros especialistas em um evento que ele participava.


"Foi um festival de geeks e foi um prazer participar", começa ele.

"Eu trago a tona 10 declarações dos meus colegas sobre o assunto. Houve um consenso de todos os participantes sobre elas. Cada um de nós experimentou diferentes visões em nossa comunidade sobre a iluminação com base em nossas perspectivas. Se essas afirmações forem verdadeiras, elas servem para estabelecer uma trajetória para o setor de iluminação. As declarações revelam ameaças e também apresentam grandes oportunidades. Se verdade, elas fornecem orientação através da turbulência e incerteza que enfrentamos à medida que o ritmo da indústria de iluminação se acelera. Avaliar nossa posição agora é um exercício que pode melhor preparar-nos, nos posicionar ou impedir que sejamos pego de surpresa."  


As 10 declarações citadas por Mark Lien aparecem logo abaixo:

1-) A revolução da IoT (sigla em inglês para "Internet das Coisas") será mais perturbadora do que qualquer outra revolução tecnológica para o Lighting.

2-) O papel da iluminação na IoT começará e será definido a curto prazo pela iluminação externa e implementação em cidades inteligentes.

3-) O software e os serviços de iluminação dominam nosso envolvimento na IoT com os produtos adquiridos, normalmente relegados a itens de commodities a margens baixas.

4-) As oportunidades da indústria agora são maiores do que em décadas atrás devido à atual expansão dos dispositivos conectados.

5-) Os produtos de iluminação que, profeticamente excitarão os consumidores em 2025 ainda não existem.

6-) Depois que Leds "burros" (passivos/não inteligentes) são instalados, o argumento/apelo de negócios para os controles integrados autônomos ainda é fraco, pois o payback mais significativo ainda vem da conversão de uma iluminação "convencional" para a de Leds (retrofit).

7-) O setor de iluminação está ameaçado ante a sua assimilação por empresas de eletrônicos, telecomunicações e Internet, pois parece tudo estar se tornando parte integrante de um produto único e maior.

8-) A eficiência energética não impulsionará mais o setor de iluminação como antes após a instalação do SSL. O seu crescimento dependerá agora de outros recursos e benefícios, como a integração de sistemas e benefícios reais a saúde que a luz em Led proporciona.

9-) A maior parte da tecnologia que usaremos em 20 anos ainda não foi inventada, a nova tecnologia exigirá atualizações infinitas e o ciclo de obsolescência está se acelerando; todos seremos novatos perpétuos, incapazes de dominar qualquer coisa antes que ela mude novamente.

10-) O passado nos ensinou que especialistas podem nos salvar da complexidade mas, com o passar do tempo, a extensão do conhecimento necessário costuma estar muito além da compreensão de um único indivíduo.

Marcos Britto, diretor da Codlux® complementa:


"A Internet das Coisas realmente veio para a Iluminação em Led como um re-design na eficiência energética e sustentabilidade, onde observamos perdas e ganhos. Se por um lado a "iluminação burra" que Mark Lien cita nestas declarações peca pela sua "não autonomia" (esqueceu o Led aceso, é gasto e desperdício na certa - que poderiam ser sanados por uma inteligência artificial adequada), por outro lado teremos também alguns aumentos a serem contabilizados no consumo de energia com a aplicação do Led Inteligente, em comparação ao modelo anterior: além do próprio gasto inicial com as Lâmpadas Led Smarts e os seus equipamentos periféricos necessários, virá embutido em sua conta de energia:

-o consumo dos modens wi-fi (mais equipamentos para áreas maiores)
-o consumo dos repetidores para os modens wi-fi (necessários para automação abrangente)
-o consumo dos painéis autônomos (inclusos em algumas soluções)
-o consumo das caixas acústicas autônomas e suas Assistentes de Voz - como
"Alexa" no 
Echo Dot (Amazon),
"Assistente" no Home/Nest (Google),
"Siri" no Home Pod (Home kit da Apple),
"Bixby" no Galaxy Home (
SmartThings da Samsung),
"Cortana" no Harman Kardon Invoke (Microsoft),
"
Bridge" nos equipamentos Philips Hue
"Mi Home" ZigBee em gadgets da Xiaomi,
"Xiaoyi" na Huawei etc 
-o consumo dos modens repetidores de automação de terceiros como o "Led Sense", da Brilia (abaixo, imagem de um modelo do equipamento aplicado em projeto luminotécnico de Andre Caixeta para cliente da Codlux®)



-o gasto extra na fiação elétrica
-o gasto extra na instalação com profissionais capacitados


Estes acréscimos no gasto com energia serão permanentes, pois todo o aparato tecnológico responsável por também administrar remotamente as suas luzes inteligentes em Led terão que estar em eterno 'stand by' para poder operar corretamente. Isto é um problema para a sustentabilidade? Não. Apenas uma mudança, um realinhamento tecnológico necessário que deve ser considerado no escopo de um projeto de iluminação, pois o gasto extra poderia ser pior: já pensou toda esta moderna tecnologia controlando as antigas, gastonas e insuportavelmente quentes lâmpadas incandescentes - que o presidente americano Donald Trump quer agora ressuscitar?" (leia mais a respeito AQUI)



E Mark Lien termina sua linha de pensamento nos perguntando:


"O que é óbvio para qualquer profissional em nosso campo é que estamos mudando rapidamente para sistemas de iluminação com mais dispositivos interconectados e também, com maior integração à infraestrutura elétrica e arquitetural de aplicativos móveis (celulares) ou fixos (caixas com assistentes de voz). O que não é intuitivo são os produtos que surgirão devido à nossa convergência com várias tecnologias que também estão passando agora por um crescimento exponencial. Nossa oportunidade e desafio não é apenas criar esses novos produtos empolgantes, mas reter nosso senso de comunidade e não abrir mão do controle para as indústrias maiores com as quais, pelo menos inicialmente, estaremos em parceria. O setor de iluminação artificial está "ameaçado" pela assimilação de seu parque industrial por empresas de eletrônicos, telecomunicações e Internet, pois parece que o Lighting está silenciosamente se tornando parte integrante de um produto muito maior. O resultado será determinado pelo valor que oferecermos e facilidade com que é oferecido. "Comoditizando-nos", poderemos transmitir nosso valor ao longo do tempo. Se um único poste de iluminação pública puder integrar no futuro:
-video-vigilância,
-microfones, 

-sensores de alvos,
-inclinação do poste,
-gerenciamento de ativos,
-atividade sísmica,
-monitoramento de poluentes,
-
monitoramento de temperatura,
-
monitoramento de umidade,
-monitoramento de 
radiação,
-
monitoramento de pólen e outros alérgenos, juntamente com
-GPS,
-sistemas de endereço público,
-sirenes,
-Wi-Fi,
-sinais de orientação de veículos,
-estação de ancoragem para drones, etc,
além claro de um módulo de iluminação em Led embutido; será este poste então uma luminária ou uma plataforma multi digital com opção Led? Quem será o proprietário do design e fabricação deste produto final? E se os módulos do Led tiverem que ser produzidos em vários critérios de altura e espaçamento, como um kit, em que eles apenas precisem ser inseridos na placa de um poste?" 


A estes questionamentos, logo teremos respostas. Mas, o "Led particionado" no "poste multi-funcional" que Mark Lien citou, nos lembrou muito outra promessa vinda de uma gigante da tecnologia que, como muitos devem saber, naufragou no esquecimento: o Projeto Ara, do Google (um sonho de celular onde você poderia, se desejasse, trocar memória, câmera, processador, tela - tudo num quase eterno upgrade). Em compensação hoje, agora, você já pode sim dizer "bye bye" aos fios e presença física no acesso/gerenciamento de sua iluminação artificial em Led!

No começo da história das lâmpadas eletrônicas, tínhamos para o seu controle os simples interruptores, que exigiam mais "exercícios físicos" nossos para que as ligássemos ou deligássemos mecanicamente. Depois, vieram na sequência:
-os dimerizadores (ainda mecânicos, para que controlássemos a intensidade delas);
-os painéis, módulos e mesas de automação (solução off-line para maior controle da iluminação cênica por exemplo)
-os sistemas controladores para padrões de corrente como:-
> TRIAC (analógico) e sua evolução, o
> DALE (Interface Digital de Endereço da Luz), que comandam diretamente os reatores dimerizáveis compatíveis em algumas lâmpadas (Osram, LG) e ainda estabelecem uma comunicação das luzes inteligentes com  telefones ou relógios inteligentes, tablets, etc,
> ZIGBEE, outra plataforma que permite aos usuários controlarem luminárias e lâmpadas Led, além de controles remotos e switches compatíveis, onde os produtos inteligentes Philips Hue e Xiaomi são popularmente os mais suportados por este sistema e o
> TALQ, projetado mais para sistemas de iluminação externa.
-os controles uni-direcionais rgbs para o led colorido
-os controles multi-direcionais em radio-frequência para o led mono e rgb
-o bluetooth e wi-fi (para controlarmos lâmpadas na comodidade do sofá);
-os apps nos celulares (que nos trouxeram mais opções ainda no controle via aplicativos).

Hoje, é chegada a hora da Inteligência Artificial dominar o "Lighting" de vez em sua casa: as caixas autônomas, aliadas das assistentes de voz, nos permitem via IoT (Internet das Coisas) fazer tudo isso, de Roraima direto para o Rio Grande do Sul, sem levantar um dedo, um braço sequer, apenas falando ao celular ou assistente autônomo. Está na praia? Xii, as luzes de sua casa ou empresa na cidade ficaram acesas por você esquecer de reprogramar os comandos? Está a trabalho em Hong-Kong e o seu vizinho em São Paulo o alertou por mensagem que estranhos rondam sua casa? Sem problemas. A maioria das caixas acústicas autônomas e outros dispositivos com assistentes de voz que usam a Inteligência Artificial e Internet das Coisas enviarão remotamente via nuvem os comandos necessários para que a sua iluminação não só apague ou acenda mas, dentre outras coisas também:
-dimerize,
-simule presença humana com acendimentos aleatórios,
-interaja com sensores de presença externos,
-pisque e emita alarme sonoro anti furto,
-desperte um dorminhoco que ficou na residência ou empresa, 
-tremule quando seu bolo terminar de assar;
-esmaeça quando seu filho ou visita estiver chegando;
-ambiente luzes de cinema em casa,
-dê o espectro e dosagem ideais de luz as suas plantas durante o dia;
-faça cromoterapia,
-combata o S.A.D. (Síndrome do Distúrbio Afetivo) no inverno, etc.

CASA INTELIGENTE, #SQN

Apesar das luzes inteligentes diminuírem ou aumentarem conforme a sua necessidade, elas hoje ainda estão (assim como também todos os seus atuais eletro-eletrônicos inteligentes) em um tipo de "fase de acomodação" na convergência completa para a Internet das Coisas. Casas totalmente independentes em suas tarefas ainda não existem, de fato.

"Acender uma luz, ligar um ar condicionado, abrir uma cortina, abrir uma porta, isso tem mais a ver com automação, com uma casa conectada... a "IoT" apenas automatiza algumas tarefas que exigiam esforço humano, mas não é um sistema completamente munido de inteligência artificial propriamente dito, já que requer comandos, pré-programação", explica Roberto Wik, diretor da Cognizant no Brasil. Segundo ele, "Uma casa com automação fazendo uso da inteligência artificial, aprende os padrões do proprietário da casa e adapta as tarefas costumeiras para atender às necessidades dele, por conta própria... vamos supor que você more em um sobrado, e a casa sabe que, antes de dormir, você desce para ir à cozinha pegar um copo d'água. Assim que você levantar da cama, ela já vai entender qual seu caminho até a cozinha e vai acendendo automaticamente as luzes até você chegar ao seu destino... é nessa hora que entraria em ação a "IoT", já que ela poderia proporcionar uma estrutura que conecta todos os utensílios domésticos e permite que eles respondam aos comandos da "IA"... por outro lado, há também desafios de infraestrutura a serem superados... esse tipo de tecnologia (IoT) exige uma conexão de internet estável e mega rápida, algo que países como o Brasil não tem disponível em todo o seu território.". 



Joaquim Venancio, CEO da Noknox, também colabora:

"A completa integração/interação só será alcançada quando, tendo por base dados externos, todos os utensílios domésticos puderem realizar tarefas sem se aterem a um roteiro/comando pré-programado. Isso implica que a casa, ou o sistema de inteligência artificial desenvolvido para controlar seus utensílios domésticos, deve ter a capacidade de raciocinar e reconhecer padrões, os seus padrões do dia-a-dia caro usuário, adaptando-se a eles".



TESTES 


E existem outros detalhes que comprovam esta "acomodação atual" também na iluminação artificial, como por exemplo, o consumo em Watts de alguns modelos pode não baixar conforme a otimização dos lúmens controlados: uma lâmpada inteligente de 12W "mau integrada" ao sistema pode gastar por hora ou seus exatos 12W ou um pouco menos, não importando se ela estiver "fraca ou forte".

Ry Crist, do Cnet vai além das dúvidas e "cutuca" em uma matéria de 2 de maio deste ano:


"...suas lâmpadas inteligentes não estão escurecendo do jeito que você pensa...".


Ele constatou em teste que, ao dar o comando "Alexa, reduza a lâmpada para 50%", você poderá obter apenas 25% dos lúmens que teria no comando desejado. Esta diferença (que segundo ele, não chega a ser um problema), está no modo como a abordagem logarítmica lida com algumas marcas de lâmpadas, com os seus lúmens caindo rapidamente para níveis muito inferiores aos esperados à medida que você a manipula. Isto inclusive também já era observado no passado ao dimerizarmos alguns produtos em led "passivos" - ou off-line (desculpe-nos Mark Lien, mas preferimos não chamar o Led de burro e sim, respeitá-lo!). O estudo completo de Ry Crist você pode ler AQUI.

Allison Matyus do Digital Trends, em um artigo de 20 de Julho deste ano colabora na discussão:


"Vivemos um tempo de TVs inteligentes, geladeiras inteligentes, termostatos inteligentes, campainhas inteligentes e toda uma gama de aparelhos inteligentes que agora compõem nossas casas. No entanto, apenas porque são rotulados como "inteligentes" não significa que eles nunca terão problemas." 

Ela também mostrou que, um em cada dez proprietários de dispositivos domésticos inteligentes enfrenta problemas técnicos não resolvidos: 


"Ao contrário de chamar um encanador para consertar sua pia ou um eletricista para reparar um interruptor de luz com defeito, a solução de problemas para dispositivos domésticos inteligentes geralmente exige que os próprios usuários trabalhem na tecnologia para tentar descobrir o que deu errado. Como no video de uma lâmpada inteligente da GE, que instrui os clientes a passar por um processo de 11 ETAPAS (!) para poder redefinir os padrões de fábrica do produto - denunciando assim o quão ridícula pode ser a configuração de alguns aparelhos hiper conectados. Mas, mesmo isto não é o fim do mundo pois, claro, ligar e desligar uma lâmpada 10 vezes pode parecer excessivo e irritante, mas pelo menos é um dispositivo simples que, em tese, apenas liga e desliga e não requer uma interface complicada que se conecta a um servidor distante que pode, se falhar, tornar seu objeto em algo inútil." 


Vamos fazer aqui um parêntese nas palavras de Allison Matyus: com o Led Inteligente da Codlux® você não está sozinho! Se o acompanhamento no pós-venda do led "passivo" já se faz importante, imagine então para o Led Smart! O Projeto Luminotécnico, também nestes casos, se fará mais que necessário para evitar erros ou prejuízos: será VITAL para que todos os seus equipamentos inteligentes realmente conversem entre si da maneira correta, sempre aliados a verdadeira necessidade de iluminação local: nem mais nem menos luz deverá ser especificada! Simplesmente apenas a luz necessária, bem administrada, otimizada e harmonizada aos espaços programáveis e não-programáveis.


Passados mais de 2 anos dos questionamentos de Mark Lien (e também dos atuais para Ry Crist e Allison Matyus) sentimos agora mesmo que, realmente, a Inteligência Artificial e sua rápida disruptura na iluminação em Led tem que estar ao nosso lado e não contra nós: já pensou termos que trocar caríssimos equipamentos em Led Inteligentes por puro exagero na especificação ou pela falta de um projeto luminotécnico correto em nossas casas ou empresas? Ou, o que é pior, confiar e delegar completa e cegamente aos dispositivos eletrônicos autônomos a real aplicação da Luz Artificial nos ambientes, transferindo indiscriminadamente ao usuário um mero "acende-apaga-aumenta-diminui", sem estudo/aval do profissional especializado em iluminação artificial e, consequentemente, sem a garantia e pós-venda adequados?

Como dizia Nelson Rodrigues:

"Toda unanimidade é burra".

E nós concordamos. Burro não é o Led e sim, a "generalização" em um projeto de iluminação.
Cada caso é um caso.
Pense nisso.
Os profissionais da Codlux® estão aqui para ajudá-lo também na completa integração do seu Led Inteligente.
Entre em contato: 

codlux.com/contato 

Robson Giro, especial para a Codlux® - Luz em LED

Fontes: IES.org, Cnet, Digital Trends, Canaltech, IG, Eletimes 

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