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Iluminação em LED para Idosos: recomendações importantes!

Olá! A população de pessoas idosas no Brasil e no mundo cresce a cada ano. 
E hoje em dia elas ainda trabalham, consomem, namoram e acessam o mundo virtual. 
Estão enfim, os idosos estão mais inseridos nas realidades atuais da vida, principalmente nos cuidados com o corpo e a mente. 

A Codlux® preparou este post super dedicado a aqueles que, mais que merecidamente, devem ter toda a nossa atenção e carinho quando o assunto for iluminação em LED. 

Leia agora as principais dicas para você ficar bem atento ao tema. 

ILUMINAÇÃO EM LED PARA IDOSOS
Recomendações importantes!


Uma breve história da longevidade atual 

A população da Terra atingiu em 2018 algo entre 7,5 e 7,6 bilhões de pessoas e, chegará em 2050 a 9,8 bilhões para em seguida, alcançar 11,2 bilhões de habitante em 2100. Deste montante, o número de pessoas com 60 anos ou acima irá mais que dobrar, passando dos 962 milhões hoje para 2,1 bilhões em 2050 e, mais que o triplo em 2100: 3,1 bilhões de humanos já em idade avançada. 

Em 2030, o Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo. Segundo dados do próprio Ministério da Saúde, o país tinha em 2016 a quinta maior população idosa do mundo e, lá na frente em 2030, o número de idosos ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos nascidos por aqui. 

Para o professor Ricardo Alexino Ferreira da USP,

"Apesar de a população estar mais velha, o ideal de juventude ainda habita o imaginário da população atual, que não vê no envelhecimento algo de positivo. E quanto mais a população brasileira envelhece, maior a quantidade de mulheres no grupo: elas já correspondem a 54% da fatia populacional idosa no país. Consequência de uma vida cuidadosa e idas frequentes ao médico".


Há muito tempo, deixou de ser uma realidade frequente ver idosos acima de 60 anos reunidos em praças jogando dominó ou senhoras em casa assistindo tv e fazendo crochê. Hoje, nossos idosos estão mais que ativos, cuidam da sua saúde, praticam atividades físicas e, contraditoriamente (ainda!) trabalham muito para sustentar não só a si próprios mas também os seus filhos e netos. Há inclusive discussões em andamento na Organização Mundial de Saúde (OMS) a uma possível alteração nas idades para que pessoas entre os 55 e 80 anos sejam consideradas de meia-idade e então, somente a partir dos 80 anos elas seriam aí sim tidas como realmente idosas.

Atualmente no Brasil uma pessoa é considerada idosa a partir dos 60 anos de idade. Estatísticas no país apontam para uma expectativa de vida média de 78 anos - porém, 11 anos antes o idoso brasileiro já viverá com certa incapacidade, o que significa que muitos deverão chegar realmente aos 67 anos sem a sua independência financeira e sem os cuidados básicos para a idade, acelerando no país um estado de calamidade pública tanto na saúde quanto na Previdência Social. O número de lares que dependem da renda dos aposentados hoje cresceu 12% - pelo menos 10,8 milhões de brasileiros precisam desta renda para viver, fato desencadeado principalmente pelo desemprego sofrido pela população mais jovem. E esse não é um fenômeno exclusivo do Brasil: na Espanha, economistas chegaram a chamar seus idosos de "heróis silenciosos da crise", por eles bancarem financeiramente filhos e netos desempregados e evitarem, em certa medida, um verdadeiro colapso social. Familiares chegaram a tirar aposentados de asilos para garantir alguma renda aem suas casas.

Fala-se muito atualmente na "Quarta Idade": pessoas vivendo com 100 anos de idade ou mais. E trabalhando!

Em 2015, havia cerca de 451.000 centenários vivos no planeta e esse número deve aumentar oito vezes nas próximas três décadas. Mas nem sempre foi assim. Em um período recente, na década de 1960, as pessoas só podiam aproveitar a sua aposentadoria por cerca de cinco anos em média, visto que a idade para se aposentar era de 65 anos (para uma expectativa de vida que girava em torno dos 70 anos). Hoje, isto mudou completamente. E por causa disso, governos do planeta inteiro se debruçam hoje sobre planos de reformas previdenciárias para bancar uma conta que agora, não quer fechar de jeito nenhum: vida longa, natalidade diminuindo (poucos jovens trabalhando), muitos idosos se aposentando e cofres públicos cada vez mais vazios. E mesmo assim, aqueles que se aposentam atualmente, ainda continuam na atividade econômica, como nos exemplos abaixo: 


Aos 106 anos, Bill Frankland é provavelmente o mais antigo médico ativo do planeta e ele não demonstra, pelo menos tão cedo, sinais de que pretende descansar.


Anthony Mancinelli, 107 anos, é o barbeiro mais velho do mundo em atividade: trabalha desde 1923, quando tinha 12 anos.

Empresas também "descobriram" os tesouros guardados em uma vida longa: a empresa de cosméticos Pola, que vende produtos estéticos e nutricionais, emprega cerca de 1.500 pessoas - a maioria mulheres em seus 70, 80 e 90 anos.
A justificativa: elas muitas vezes construíram fortes bases de clientes ao longo dos anos e, estas equipes mais antigas podem até superar as equipes mais jovens (geralmente sem experiência e de network marketing muito fraco).

Parece que, para os centenários de hoje, aposentar-se de fato pode ser algo cada vez mais distante. 

Dito tudo isto, vamos ao tema: o LED e os Idosos. 

A Iluminação em LED e sua aplicação às pessoas de idade avançada

Em vários posts aqui no Blog da Codlux® já tratamos deste assunto - mesmo que em alguns casos, de uma maneira pulverizada - sempre relacionando saúde, ritmo circadiano, trabalho, estudos etc. Nossa orientação sempre foi a de que, para as pessoas com idade muito avançada, devemos deixar um pouco de lado a premissa do conforto e estética na iluminação em LED de alguns ambientes e focar bem mais na função e aplicação correta desta luz para o público idoso.
Motivo: a temperatura de cor fria 6.000K por exemplo, deixa-os mais atentos e animados em ambientes muito fechados, evitando acidentes domésticos em casa ou no trabalho e ainda, ajudando-os nas tarefas que eles possam estar realizando como uma atividade econômica. Mas, esta regrinha também tem as suas exceções (trataremos disso mais adiante). 

Destacaremos agora os principais motivos e dicas para especificar no projeto luminotécnico uma boa iluminação em LED as pessoas com idade avançada. 

A degeneração da visão 



“Muitas vezes, a primeira coisa que as pessoas notam quando chegam a uma certa idade é a perda de capacidade de ver à distância”.

A observação é de Terry McGowan, diretor de engenharia e tecnologia da Associação Americana de Iluminação (ALA).

“Isso acontece por volta dos 45 anos e é chamado de presbiopia. Aos 60 anos, a maioria das pessoas tem um sistema ótico de 'foco fixo' e precisa de óculos. Depois dos 60 anos, as alterações nos olhos e no sistema visual aceleram de forma que menos luz atinge o olho. Portanto, as pessoas precisam de mais luz para ver detalhes. Como o olho perde a capacidade de se acomodar, seus músculos precisam trabalhar mais. Os olhos se cansam mais rápido, especialmente quando realizam tarefas difíceis, como dirigir à noite ou, ao ler letras pequenas. A solução é tornar a visão mais fácil. Isso significa não apenas ler livros impressos com letras grandes mas sim, ajustar o brilho e configurar uma iluminação especial para áreas de tarefas, além claro de fazer exames oftalmológicos regulares (incluindo retina) para detectar problemas rapidamente”, conclui. 

Envelhecer significa reduzir a nossa visão. Alterações no número de fotorreceptores (bastonetes) na retina, endurecimento ou amarelamento da lente do olho, aumento de flutuadores, diminuição no tamanho da pupila e doenças oculares como catarata e glaucoma reduzem a quantidade de luz que o olho usa na formação da visão e aumenta a sua hipersensibilidade ao brilho. O olho também se torna menos sensível ao espectro de luz azul.
À medida que envelhecemos, experimentamos uma neuro-degeneração na retina e no núcleo supraquiasmático (NCS). Menos luz alcança a parte de trás dos olhos porque, nossas pupilas diminuem de tamanho com o passar do tempo, a lente dentro do olho se torna mais espessa e espalha mais a luz sobre ela, fazendo com que objetos e cores pareçam menos vívidos, pálidos. Olhos envelhecidos tendem a ter as lentes amareladas e assim, ver a sua capacidade de enxergar luz na faixa fria diminuída.
A utilização de luz mais fria, como lâmpadas LED de 5.000K ou 6.000K, pode ajudar a aumentar a capacidade dos olhos mais velhos distinguirem melhor as cores. Os olhos mais velhos tem também o seu contraste de visão muito fraco com o tempo e, por isso mesmo, além de perderem parte do detalhamento das imagens enviadas ao cérebro, adaptam-se mais lentamente às mudanças de nível de luz que ocorrem nos ambientes - nível este que deve ser bem calculado para por exemplo, ajudá-los na sua movimentação segura em torno de áreas como escadas e corredores. 

Ritmo Circadiano

O ciclo claro-escuro de 24 horas é o estímulo externo mais importante para regular o tempo de nosso ritmo circadiano. O núcleo supraquiasmático (NSQ) regula a melatonina e temperatura, produzindo mais deste hormônio específico durante a noite - que por sua vez, informa ao nosso corpo quando é chegada a hora de dormir.
Quando o ritmo circadiano é interrompido (devido à pouca ou muita luz em horas erradas durante o dia), a melatonina é produzida em tempos aleatórios, desregulados, fazendo com que a pessoa com mis idade tenha períodos de sono interrompidos, causando danos maiores à sua saúde.
Muitos lares de idosos e asilos têm níveis de luz fraca em suas dependências, principalmente as com iluminação fluorescente (nada adequadas para clínicas e residências do tipo), o que pode causar perturbações nos ritmos circadianos e levar a efeitos negativos na saúde dos usuários idosos.
A cintilação nestas lâmpadas fluorescentes também pode ser muito prejudicial à saúde dos idosos, especialmente em pessoas com tendências ao mal de Alzheimer e mesmo naquelas que sofrem de epilepsia, enxaquecas, catarata ou glaucoma. 

Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog sobre Ritmo Circadiano AQUI.

Sono



40 a 70% de pessoas com 65 anos ou mais sofrem distúrbios crônicos de sono. Os idosos já tendem a ir para a cama no início da noite e acordar mais cedo do que os jovens. Porém, idosos acordam várias vezes durante a noite e têm dificuldade em voltar a adormecer. Ficam então depois disso, bem propensos a tirar várias sonecas ao longo do dia.

Pessoas com o mal de Alzheimer tem distúrbios do sono mais frequentes e graves.
O sono precário pode causar problemas cardiovasculares, interrupção das funções endócrinas, declínio das funções imunológicas, problemas de estabilidade e cognição deficiente.
O fornecimento de luz em LED na temperatura de cor 6.000k logo no início da noite, pode ajudar os idosos a dormirem melhor e ficarem mais alertas durante o dia porque, este método os estimula, atrasando propositadamente o seu relógio biológico e ritmo circadiano algumas horas antes de receberem do cérebro a mensagem "É hora de dormir" - mensagem acionada pelo hormônio Melatonina.
Outros estudos mostraram que, quando os idosos são expostos a luz branca/azul brilhante vinda de uma iluminação LED pelo menos uma hora toda manhã, durante o mínimo de duas semanas, têm melhora significativa na eficiência do seu sono, ajudando a reduzir o comportamento agitado, a agressividade gratuita e a comunicação em voz alta, além de diminuir a atividade e agitação noturna. 

Portanto, a luz em  LED na temperatura de cor 6.000K quando bem aplicada é uma grande aliada na regulação dos períodos de sono nas pessoas idosas. 

S.A.D. 

A terapia de luz em LED brilhante é um tratamento comum para o S.A.D. (Transtorno Sazonal Afetivo), que geralmente ocorre no Inverno, causando distúrbios de sono no ritmo circadiano, além também de um tipo leve de depressão. Vários estudos mostraram que a terapia com luz em LED é um tratamento positivo para os sintomas depressivos suaves também observados em pessoas mais velhas.
Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog da Codlux® sobre o S.A.D. AQUI

Espaço Ambiente



Muitos idosos moram sozinhos ou, ficam a maioria do seu tempo livre sozinhos. É primordial nestes casos um boa iluminação em LED nos ambientes que eles habitam por vários motivos: circulação, segurança, higienização, conforto, afazeres domésticos etc. 
As luzes noturnas acentuam a sensação circundante nos espaços horizontais e verticais da casa como por exemplo, uma iluminação suave acima de uma porta ou no pé de uma cama.
Luminárias que criam muitos efeitos e contrastes - como certos tipos de arandelas em um corredor - podem ser perturbadoras e até mesmo, perigosas para pessoas muito idosas.
É fundamental fornecer então aos idosos uma iluminação LED uniforme e consistente nos quartos e nos corredores. Especialistas em luminotécnica sugerem cerca de 30 lumens por metro quadrado para esses ambientes especificamente.
Preenchendo com muita luz ambientes importantes em termos de segurança como banheiros e acessos estreitos a outros cômodos, a atenção dos idosos se redobra para tudo o que possa estar ao seu redor (um aparador, um tapete, um animal, um brinquedo, um quadro etc). 
A iluminação natural do lado de fora da residência do idoso também deve ser lembrada e, por regra, bem mais brilhante do que a luz existente dentro da casa. 
Portanto, os espaços que o dão acesso a estas áreas externas - um hall de entrada, sacadas cobertas ou varandas por exemplo - devem ser bem mais iluminados, com níveis de luz mais altos para facilitar a transição na diferença de iluminação entre o ambiente interno e o ambiente externo que está sendo observado pelos olhos dos mais velhos. 
Usar iluminação LED indireta (onde lâmpadas ou diodos LED ficam 'escondidos') no teto para criar uma fonte de iluminação mais difusa (espalhada por igual) evita o ofuscamento nos olhos dos idosos e impede que o LED aparente ou as lâmpadas focais de algumas luminárias afetem diretamente a visão dos idosos - o que poderia causar-lhes além de acidentes, uma enorme fadiga ocular. 

Trabalho



Como lemos logo no início desta postagem, pessoas idosas hoje em dia também trabalham. E muito!
Os postos de trabalho das pessoas idosas devem estar adaptados para a sua real necessidade, com maior quantidade de luz no ambiente do que para pessoas jovens (seja fora ou dentro de casa). 
Menos luz chega à retina dos idosos (1/3 a 1/5 em comparação com pessoas mais jovens).
Para algumas tarefas, pessoas com 60 anos ou mais precisam cerca de dez vezes mais luz que uma pessoa de 20 anos precisaria por exemplo.
O "amarelamento" natural observado na retina de alguns idosos afeta a sua sensibilidade aos tons de cor azul e violeta, prejudicando a sua atenção e também a retenção da informação a ser absorvida pelo cérebro. Mais uma vez, deve-se considerar no estudo luminotécnico aplicado ao local de trabalho para pessoas idosas uma quantidade de luz LED no mínimo 30% acima do recomendado para pessoas com até 45 anos. 
Outra questão importante é o acesso a iluminação no local de trabalho.
Interruptores devem estar sempre ao alcance da mão. O uso de lâmpadas de toque como as de alguns abajures e luminárias para leitura também ajudam os idosos a se contorcerem menos para acessar a iluminação, evitando dores e tornando mais fácil o acendimento. 

Acesso e Controle da Luz



Como já visto aqui, os interruptores de luz devem sempre estar facilmente acessíveis para a segurança e facilidade de uso em pessoas idosas. Os olhos dos mais velhos são muito sensíveis ao nível de luz muito intensa. Sensores presença ou de movimento conectados à iluminação LED em pontos estratégicos como o caminho para o banheiro são muito indicados pois, os idosos podem precisar de uma certa urgência para dirigirem-se rapidamente aos locais onde tomam seus remédios. Já os dimmers tornam possível controlar o nível desejado de luz, ajustando-o às atividades do usuário idoso nos diversos horários do dia. Caso não sejam possíveis ou fiquem economicamente inviáveis de se instalar, optar por interruptores independentes em cada ponto da iluminação é uma ótima e econômica solução - assim, da mesma forma também diminui-se ou aumenta-se mecanicamente a luz local conforme a real necessidade do idoso. 

Acidentes



"Quedas e fraturas aumentam 200% em pessoas com mais de 60 anos e isso pode ser uma complicação vinda da perda de visão relacionada à idade. Há uma perda de sensibilidade ao contraste e uma capacidade reduzida de ver detalhes finos. Portanto, deve-se dar a eles um nível de luz uniforme"


afirma Noell-Waggoner - presidente do Centro de Design para uma Sociedade Envelhecida - à Conferência ALA 2012 "Lighting for Senior Living"

Baixos níveis de iluminação podem contribuir e muito para escorregões, tropeções e quedas nos idosos, diminuindo a visibilidade de perigos eminentes como degraus inesperados, tapetes escorregadios ou mudanças súbitas nas superfícies do piso. É especialmente importante fornecer uma iluminação LED forte e difusa nas escadas para evitar escorregões e tropeções, por exemplo: corrimões de apoio nas escadas são auxílios óbvios, mas devem estar visíveis para o usuário e portanto, com uma iluminação eficiente. Cair de escadas é muito comum entre idosos, especialmente os homens. Quedas de pessoas idosas causam também um número significativo de fraturas no quadril e lesão na cabeça. Luzes LED de emergência são indispensáveis para pessoas idosas por prevenirem acidentes quando houver quedas súbitas de energia. Elas devem ser posicionadas cerca de 50 cm abaixo do nível do teto. A verificação das lâmpadas LED e também das baterias nas luzes de emergência deve ser feita a cada dois meses, para garantir que tudo continue funcionando muito bem em caso de urgências sem prévio aviso. 

A exceção da luz amarela

Nas áreas de descanso propriamente ditas como o dormitório de um idoso por exemplo, a regra válida para a iluminação LED é a mesma para os demais usuários e residentes locais: deve fazer-se uso da temperatura de cor 3.000K (branco quente) para que o relaxamento necessário antes do adormecer ocorra mais naturalmente, diferentemente do que aconteceria se a mesma pessoa idosa (ou até outra mais jovem) estivesse tentando dormir sob uma luz LED de temperatura de cor 6.000k (branco frio). A produção do hormônio Melatonina é acelerada com a luz LED amarela 3000K. Por isso mesmo, devemos evitar a todo custo o uso continuado da luz LED amarela 3000K em áreas de serviço e de segurança, onde idosos circulam e trabalham diariamente. Principalmente aqueles indivíduos de idade muito avançada. A segurança deles deve estar sempre em primeiro lugar nestes casos. 

Conclusão

Não queremos aqui ser alarmistas citando estes pontos quando o assunto for iluminação em LED para pessoas idosas (apesar de soar isso mesmo). Tenha em mente por exemplo que, no caso de um acidente grave, a internação em um hospital especializado em fraturas ou pior, numa UTI neurológica, saem infinitamente mais caros do que a implantação de todas estas orientações corretas de iluminação somadas. 
E, considerando que um bom produto LED deve durar mais de 10 anos, temos aí uma solução perfeita na ambientação e prevenção de acidentes para pessoas idosas - algo necessário para aqueles indivíduos que precisam de todo o apoio possível para continuarem a aproveitar, com muita qualidade de vida, a sua "Melhor Idade". Inclusive, os que estão ao seu redor e que, de alguma forma, também se beneficiam até economicamente disso. 

Não existe nada melhor e mais indicado hoje do que a luz em LED para todos nós, dos mais jovens aos mais idosos, quando o assunto for a iluminação artificial de ambientes. 

A Codlux® te ajuda neste processo!

Você pode ler mais a respeito do que foi publicado no Blog sobre LED e Saúde AQUI.

Robson Giro, especial para a Codlux®  

Fontes: BBC, USP, The Spruce, Dying and Grief, Enlightenment

 

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