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Varíola dos Macacos e o LED UV-C

Olá! Depois de 2 anos seguidos de desespero com a pandemia do coronavírus causando o horror no planeta inteiro, finalmente a humanidade teve em 2022 o seu tão almejado alívio com as medidas restritivas, ações preventivas e vacinação em massa das populações. 


Foi exatamente no dia 3 de Fevereiro de 2020 que a Codlux® alertava AQUI no Blog o que, a princípio para todos nós da empresa acreditávamos se tratar de algo não tão grave assim, apenas uma endemia local na China que estaria logo sobre controle mas, que talvez atrapalharia a logística na comercialização do LED no mundo. Que engano! A COVID-19 tomou o planeta de assalto e fez milhões de vítimas em todos os continentes - quase 15 milhões de pessoas perderam a vida por causa da doença em todo o mundo, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números relatados pelos governos apontam porém para apenas 5,4 milhões de óbitos oficialmente registrados. Contudo na Índia por exemplo, foram 4,7 milhões de mortes por covid, calcula a OMS. Em termos comparativos, esse montante é dez vezes maior do que as estatísticas oficiais anunciadas no país.

Em meio a este caos todo vivido em pouco mais de 2 anos por todas as nações, a iluminação em LED trouxe um alento no auxílio ao combate da pandemia do coronavírus enquanto a vacinação não chegava. Falamos AQUI  - e em primeira mão no Brasil - dia 6 de Fevereiro de 2020 das vantagens que o LED UV-C proporciona na desinfecção de ambientes e também, dos cuidados a serem tomados com o seu uso e aplicação. E a responsabilidade em comercializar com segurança este tipo de equipamento é tamanha que a Codlux® simplesmente preferiu declinar em fazê-lo, por não encontrar até então produtos LED UV-C que chancelassem e certificassem os devidos testes necessários para as garantias tanto na eliminação dos patógenos como a COVID quanto na segurança dos equipamentos em se evitar acidentes graves com seres humanos, como o que ocorreu AQUI!

Hoje, apesar de já termos disponíveis no mercado diversos, robustos e seguros desinfectantes LED UV-C nos mais variados modelos, a Codlux® ainda mantém sua política de não comercialização por entender que este, é um nicho bem específico na iluminação de ambientes que não exatamente engloba um projeto luminotécnico de fato e sim, algo mais voltado a área da saúde e segurança no trabalho, como por exemplo a hospitais, grandes empresas/corporações, eventos públicos etc - metas distantes portanto de nossa área de atuação. E vamos além: 

Consideramos um erro grave e perigo a saúde pública a total falta de iniciativa do governo federal em regulamentar um selo tipo INMETRO para os equipamentos LED UV-C comercializados no Brasil, nos mesmos moldes e cuidados com que se deu a finalização da "inmetrização" para as lâmpadas LED em 2018 (leia AQUI).

Dito isso, eis que agora na plena 'paz da COVID' de 2022 nos é apresentada a Varíola dos Macacos! Uma doença grave, contagiosa e assim como a COVID, com sério risco de também virar uma pandemia!

O que é a Varíola dos Macacos?
A identificação da varíola dos macacos se deu em Maio de 2022 em vários países não endêmicos e sem ligações diretas de viagens endêmicas. Investigações estão em andamento para determinar a provável fonte de infecção e limitar a disseminação da doença a nível pandêmico. A varíola dos macacos também é chamada de monkeypox, por causa do tipo de vírus que contém. Dá-se o nome de poxvírus a um grupo de vírus que infectam várias espécies de seres vivos, dentre eles cães, gatos, bovinos, caprinos, equinos, primatas não humanos e seres humanos. Os Poxvirus são complexos vírus capazes de se multiplicar nas células dos hospedeiros. Os vírus do gênero Orthopoxvirus são causadores da varíola humana, da varíola bovina e da vaccinia, as duas últimas são doenças que também podem ser transmitidas de bovinos e roedores para os humanos e também podem infectar depois os cães e os gatos. Os principais sinais e sintomas do contágio são:
-Erupção cutânea ou lesões de pele 
-Adenomegalia/Linfonodos inchados (ínguas) 
-Febre 
-Dores no corpo 
-Dor de cabeça 
-Calafrio 
-Fraqueza 


-Perda da visão

Cientistas que vem estudando casos da varíola dos macacos surgida na África já identificaram nove alterações oculares em humanos, sendo que as mais frequentes são:
-aumento dos gânglios linfáticos perioculares 75% dos casos 
-blefarite e conjuntivite 30%
-formação de vesículas na órbita e ao redor dos olhos 25%
-fotofobia ou aversão à luz 22,5%
-lesão foco conjuntival 17%
-ceratite 3,6% a 7,5% e
-úlcera na córnea 4%


Segundo o médico oftalmologista César Silveira a mais preocupante destas consequências no entanto é a perda da visão!

 
Estudo realizado no Zire com 338 pacientes mostrou que a cegueira pode ocorrer em 10% das contaminações primárias e em 5% das secundárias. Silveira explica que os riscos oculares podem ocorrer se por exemplo, levarmos as mãos aos olhos sem higienizá-las: basta tocar um elemento ou pele contaminados, coçar ou esfregar o olho e a aí o globo ocular já estará contaminado com a monkey pox! Ele aconselha que todo paciente com suspeita de varíola dos macacos consulte um oftalmologista e evite a automedicação, como colírios com corticoide por exemplo que podem aumentar a resistência do vírus, afinar a córnea e provocar perfuração. O uso de máscaras no contato mais próximo com outras pessoas também é altamente recomendável, segundo o profissional da saúde.

Assista atentamente ao video do instituto Butantan com maiores detalhes sobre os sintomas e as consequências da Varíola dos Macacos


Como se transmite a Varíola dos Macacos?



Acredita-se que o principal modo de transmissão seja o contato direto com as lesões/fluidos/esperma ou com os pertences dos paciente doentes. Importante lembrar aqui: qualquer pessoa independentemente da sua orientação ou preferência sexual pode pegar a Varíola dos Macacos - onde o seu vírus pode viver em superfícies por até 15 dias. Porém, a Organização Mundial da Saúde diz que apenas cerca de 0,2% das pessoas infectadas no planeta teriam pegado o vírus de uma superfície contaminada neste surto atual. E, ao contrário do vírus da COVID, o vírus da Varíola dos Macacos não permanece no ar por um período prolongado de tempo. Alguns indivíduos contraíram a Varíola dos Macacos pelo ar apenas porque, pequenas 'crostas infectadas' presentes nos lençóis de pessoas doentes flutuaram temporariamente nos ambientes quando sacudidos inadvertidamente, fazendo assim com que as chances de um contágio local aumentassem. 

O site The Economist afirmou em matéria que, embora as infecções por varíola tenham ocorrido em muitos lugares - até agora em 92 países - elas afetam um grupo relativamente restrito de pessoas.⁠ Desde que a doença começou a se espalhar na Europa em maio, mais de 38.000 casos foram relatados em todo o mundo. A maioria deles está em cidades da Europa e da América.⁠ 99% dos casos confirmados são em homens, e entre o terço dos casos para os quais informações mais detalhadas estão disponíveis, 97% estão em homens que fazem sexo com homens, onde os diagnosticados tendiam a se envolver sexualmente com alto risco de contágio. Na Grã-Bretanha por exemplo, cerca de um terço das pessoas com teste positivo relataram ter dez ou mais parceiros nos três meses anteriores.
A varíola se espalhará ainda mais? O acompanhamento mundial da doença sugere que isso pode ser pouco provável. Enquanto isso, esforços de vacinação e conscientização das pessoas em risco devem ajudar a conter novos casos.


Como se proteger da Varíola dos Macacos?

Cuidadores e familiares dos doentes devem evitar tocar nas lesões de pele com as mãos desprotegidas, usar luvas descartáveis ​​e observar rigorosa higiene das mãos. Também deve ser evitado contato muito próximo com secreções respiratórias. A importância da higienização das mãos com água e sabão ou desinfetante à base de álcool 70% é fundamental, tal como na prevenção da COVID-19. Roupas, lençóis ou superfícies que possam ter tido contato com as lesões também devem ser rigorosamente higienizados (limpas e desinfectadas). Produtos de limpeza/desinfetantes domésticos padrão podem normalmente ser usados para este fim. No caso das roupas (roupas de cama, toalhas, roupas) elas podem ser lavadas na máquina com água morna e detergente; alvejante pode ser adicionado, mas não é tão necessário. Deve-se porém ter muito cuidado ao manusear a roupa supostamente contaminada para evitar o contato direto com a doença. Esta roupa suja não deve ser sacudida de forma que disperse as partículas infecciosas.
Pratos e talheres do doente não devem ser compartilhados com outras pessoas na mesma residência. A louça suja e os talheres devem ser lavados na máquina de lavar louça ou à mão com água morna e sabão.

Ouça também AQUI o audio com Clarissa Damaso, virologista da UFRJ falando sobre o aumento do número de casos da varíola dos macacos e os cuidados de prevenção.

O LED UV-C mata o vírus da Varíola dos Macacos?


Segundo matéria do site alemão DW, estamos expostos à luz ultravioleta do Sol todos os dias. A luz UV-C é um dos três tipos de luz ultravioleta irradiadas pela estrela. Os três tipos de luz ultravioleta conhecidos são a UV-A, UV-B e UV-C (veja no infográfico abaixo). Todos estes três tipos podem danificar a pele e os olhos. A luz UV-A compõe a maior parte da radiação ultravioleta emitida pelo Sol na atmosfera da terrestre. Ela atinge toda a superfície da Terra e pode fazer com que nossa pele desenvolva desde rugas até câncer, além de causar catarata nos olhos. Já os raios UV-B queimam a camada superior da nossa pele, o que faz com que tenhamos aquele bronzeado ou queimado de Sol na praia. Já os raios UV-C são os mais perigosos dos três tipos citados. Porém, a atmosfera terrestre absorve completamente a luz UV-C natural - aquela mesma emitida pelo Sol - e por isso, estamos a salvo dela quando expostos ao ar livre.


Cientistas já sabem há décadas que a luz UV-C de amplo espectro no comprimento de onda entre 200 e 280 nanômetros (nm) é altamente eficaz para matar bactérias e vírus, destruindo as ligações moleculares que mantêm o seu DNA íntegro e unido. 
Desinfectantes LED que utilizam luz UV-C em 254 nm demonstraram ser eficazes na desinfecção de superfícies com baixo nível de vírus como os da COVID, bem como outras bactérias e certos tipos fungos. A irradiação germicida UV-C (UVGI) é ótima para a desinfecção do ar e das superfícies. A semelhança do vírus da varíola dos macacos e sua cápsula tornam muito provável que a luz UV-C a 254 nm também seja eficaz na inativação do vírus da varíola dos macacos.

Diferentes comprimentos de onda de luz UV-C funcionam melhor do que outros para inativar determinados tipos vírus e, isso depende do quanto estes comprimentos de onda são absorvidos pelo vírus. Quando a luz UV-C é absorvida, ela danifica as ligações químicas do material genético do vírus e assim então, ele fica completamente incapaz de se replicar e causar uma infecção.
O vírus, que tem uma vida muito curta, morre sem poder se reproduzir no corpo humano. Pesquisadores também constataram que as proteínas dos vírus que ligam uma célula contaminada a uma outra sadia para iniciar a infecção, também são muito vulneráveis ​​à luz UV-C. A dose de luz UV-C também importa: a luz brilhante é mais intensa e há mais 'energia destruidora' nela do que numa luz mais fraca. 

O site Access Government declarou em publicação que, conceitos de desinfecção com LED UV-C foram testados em diversas universidades do mundo nos vírus com estruturas semelhantes ao do poxvirus, demonstrando então fornecer mais de 99,9% de redução de contaminação ambiente não só a patógenos como a COVID, influenza, sarampo e tuberculose mas também, ao próprio poxvírus causador da Varíola dos Macacos (monkeypox). Isso torna a luz UV-C também idealmente indicada ao uso em áreas de alto risco, particularmente aquelas que precisam lidar com ameaças de vírus novos e emergentes ou, doenças tropicais.

LED UV-C Distante: menos ofensivo a humanos


David Brenner, diretor do Centro de Pesquisa Radiológica da Universidade de Columbia em Nova York, também estuda o potencial da tecnologia UV-C para matar vírus em ambientes seguros para humanos.

A radiação UV é medida em comprimentos de onda e, a unidade para isso é o nanômetro (nm). Os sistemas desinfectantes em LED UV-C atuais usam comprimentos de onda em torno dos 254 nanômetros. Nesses casos, a luz é perigosa para a pele e olhos humanos, mesmo em baixas doses. A luz solar por exemplo inclui a luz UV próxima a esses comprimentos de onda perigosos, onde qualquer pessoa que já tenha sofrido uma queimadura de Sol sabe o quão ruim pode ser a luz UV natural.

No entanto, pesquisas mais recentes mostraram que em certos comprimentos de onda UV-C - especificamente aqueles abaixo de 230 nanômetros - os fótons da luz são absorvidos pelas camadas superiores da cútis, onde estão as células mortas da pele. O LED UV-C com baixos nanômetros não penetra nas camadas ativas da nossa pele, onde poderiam ocorrer danos. Da mesma forma, a camada lacrimal ao redor dos olhos também bloqueia esses mesmos raios UV-C germicidas om  baixos nanômetros. 

Brenner
descobriu assim que, embora a luz UV-C seja prejudicial às pessoas, existe agora uma nova forma de LED UV-C capaz de matar vírus sem prejudicar a pele ou olhos das pessoas. Ela foi então chamada de Far UV-C ou, longe-UV-C - que a partir de agora chamaremos aqui de LED UV-C Distante. A equipe de Brenner desenvolveu e testou estas novas lâmpadas que, segundo os estudos: 
-não são capazes de ultrapassar a superfície da pele e dos olhos,
-é logo absorvida pelas primeiras camadas externas da pele e dos olhos,
-impede atingir células vivas mais profundas do corpo, 
-torna menos provável qualquer dano cutâneo ou ótico

Isso torna possível agora que, LED UV-C abaixo de 230 nanômetros, pode deixar as pessoas se movimentar mais livremente enquanto o ar ambiente ao seu redor estiver sendo desinfetado em tempo real. A equipe de pesquisa testou a teoria em camundongos e também, realizou dois pequenos estudos com testes em pessoas, que pareceram demonstrar que o UV-C Distante é seguro para exposição humana a curto prazo. Mas, estudos de longo prazo em humanos com grupos maiores que 20 pessoas ainda não foram publicados. A equipe de Brenner demonstrou neste estudo publicado em Março que suas lâmpadas UVC Distante matam bactérias em salas de tamanho normal, usando cinco dessas lâmpada. Levou menos de cinco minutos para que se reduzisse em mais de 98% o nível de micróbios no ar interno. Os pesquisadores pulverizaram névoas contínuas de bactérias na sala, depois as deixaram estabilizar por uma hora, antes de acender as lâmpadas LED UV-C Distante. Eles fizeram medições de ar durante 50 minutos, testando diferentes exposições à esta luz. E, mesmo com baixa exposição, as lâmpadas mataram 92% das bactérias em 15 minutos, dizem os pesquisadores. 

Nos Estados Unidos onde Brenner e sua equipe estão sediados, a exposição máxima diária aos raios UV-C é fixada em 222 nm. Eles usaram isso como um padrão para seus experimentos. E nesses níveis, eles poderiam colocar suas lâmpadas UV-C Distante no mercado americano. Os padrões variam internacionalmente. Na Alemanha, por exemplo, a exposição máxima permitida aos raios UV é menor. Mas Brenner diz que ficar dentro do limite regulatório alemão ainda diminuiria significativamente os níveis microbianos nos quartos ocupados:  
“Se as luzes LED UV-C Distante tivessem sido instaladas em vários locais públicos na Alemanha e operadas dentro dos atuais limites regulatórios alemães, haveria uma boa chance de que um número significativo de pessoas que morreram de COVID-19 ainda estivesse viva”,
disse Brenner.

Karl Linden, professor de Engenharia Ambiental e professor em Desenvolvimento Sustentável na University of Colorado Boulder, EUA, afirma que: 
"Com a mesma intensidade de luz UV necessária para matar 99,9% da COVID em 20 segundos, uma pessoa pode ser exposta com segurança à uma luz de 222 nanômetros por no máximo até 1 hora e 20 minutos. O que isso significa? Que tipos amplamente disponíveis de lâmpadas UV podem ser usados ​​para derrubar com segurança os níveis de coronavírus e com pessoas presentes." 

A R-Zero é uma startup avaliada em US$ 505 milhões. Com a preocupação de diminuição da pandemia, ela agora vê uma oportunidade muito maior, além da Covid. 



A mesma tecnologia de desinfecção por luz ultravioleta que inativa o coronavírus também pode ajudar agora a diminuir o risco de transmissão de outras doenças, como influenza, norovírus e até a varíola dos macacos. A empresa mudou de um modelo de preços de locação de seus dispositivos para um recente custo ultrabaixo, um negócio mais sustentável: as assinaturas foram atualizadas para algo entre US$ 50 e US$ 250 mensais e cobrem software e a reposição de lâmpadas UV-C. A empresa oferece atualmente três dispositivos: 
1-) o Vive (imagem abaixo) que pode ser instalado em espaços menores como salas de conferência e banheiros e custa US$ 3.000. Ele usa o comprimento de onda UV-C Distante em 222 nanômetros para inativar microorganismos nocivos no ar e nas superfícies, mesmo com pessoas presentes
2-) dispositivo móvel original Arc, o mais caro custando US$ 28.000 e que só pode ser usado para desinfetar uma sala vazia devido ao impacto prejudicial do comprimento de onda de sua luz UV-C em 254 nanômetros nas pessoas
 3-) e o Beam, que funciona em grandes espaços abertos como salas de aula e lobbies de escritórios 

Outros laboratórios e empresas bem conhecidas como a Philips, desenvolveram tecnologias similares ao UV-C Distante, que distribui a luz UV-C indiretamente no teto, como no caso das luminárias e câmaras de desinfecção do ar superior (imagem abaixo). 


HIV também morre!

Um estudo foi publicado no Virology Journal por Christina Guzzoprofessora assistente do departamento de ciências biológicas da Universidade de Toronto Scarborough, diz que as luzes LED UV-C alternadas entre luz branca e luz ultravioleta (UV) diminui o crescimento de esporos difíceis de matar em 99% com apenas 20 segundos de exposição. Após um teste bem-sucedido, a equipe espalhou no local gotículas contendo coronavírus e também o vírus HIV.

Christina Guzzoda Universidade de Toronto Scarborough

Os pesquisadores disseram que essas gotículas contaminadas imitam a maneira como as pessoas podem encontrar os dois vírus no mundo real, através do sangue ou, no caso do COVID-19, através da tosse ou espirro. Após apenas 30 segundos de exposição à uma luz UV-C, a capacidade de cada vírus de infectar pessoas caiu em 93%. Mesmo nos casos em que a concentração de partículas de vírus era extremamente alta, Guzzo diz que:

"... o pior cenário ainda reduziu a infectividade do vírus em impressionantes 88%." 



Conclusão

Bem, como vimos aqui os estudos para apontar a luz UV-C como segura para inativar/matar também o vírus causador da Varíola dos Macacos estão só começando. Mas, se você tiver um bom (e seguro!) equipamento desinfectante LED UV-C em sua casa ou empresa, poderá também utilizá-lo como uma maneira extra de prevenção a monkeypox, do mesmo modo como já faz para matar os vírus da COVID. E, pelas declarações dos pesquisadores aqui citados, mal não fará desde que você fique bem longe de qualquer processo de desinfecção por LED UV-C - inclusive no UV-C Distante, que tem tolerância máxima de permanência humana em uma hora e 20 minutos! Porém, ainda estamos receosos quanto a falta de pesquisas mais robustas, tanto para o LED UV-C Distante quanto para a eliminação do vírus da Aids pela luz UV-C convencional. Por isso mesmo, a  Codlux® permanecerá muito atenta a estes assuntos! Fique ligado nas atualizações desta publicação! 



Robson Giro, especial para ao Codlux®

Fontes: Forbes, Petlove, Universidade Federal de Minas Gerais, Open Access Government.org, Surfacide, The Economist, Global Biodefense, Studyfinds.org, BBC, KQED, Olhar Digital 

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