Olá! Hoje é dia 22 de Março, importantíssima data em que se comemora o Dia Mundial da Água.
Todos nós sabemos como é importante cuidarmos da Água em nosso planeta e o quanto se faz necessário compartilharmos todo Alerta importante, por mais óbvios que possam parecer.
Achamos até que, por causa desta mesma obviedade, as pessoas deixam passar certos cuidados básicos com a Água, como evitar o seu desperdício, tomar cuidado com toda água contaminada, cobrar dos governos e das empresas atitudes mais responsáveis no trato dos recursos hídricos etc...
A Codlux® preparou este post especial sobre um assunto tão importante aqui no Blog para ajudar você a orientar-se melhor quanto ao urgente alerta global.
Abordaremos com números e dicas todos os aspectos do tema e atualizaremos a postagem regularmente.
Porque o nosso tempo está ficando cada vez mais curto para solucionarmos as futuras crises que já se alinham no horizonte de nossa civilização moderna.
Ajude a preservar este recurso tão vital para a existência humana na Terra.
Comece exercendo agora mesmo, já, o seu consumo consciente e cobre sempre das autoridades a excelência na gestão das Águas.
Seja muito Bem-vindo. Acompanhe-nos*.
*Esta publicação foi originalmente postada em 22 de Março de 2018.
Quer inspirar-se antes da leitura? Comece pelos videos motivadores de nossa playlist "Água" no YouTube:
Você pode compartilhar esta playlist de reprodução sequencial e automática copiando o link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=K8k1bARLfRY&list=PLTHuJypbw7iNTUhC1BeCK76kYoQDN4jrB&t=0s
e colando no WhatsApp, e-mail ou plataforma social da pessoa que desejar. São mais de 20 videos com spots, clipes, reportagens e conteúdo especialmente dedicado ao tema. Agora, vamos ao post!
ATUALIZAÇÃO EM 22/03/2021
Nossa mais recente atualização traz agora um video do Jornal Hoje (Rede Globo) discutindo os principais problemas enfrentados pelo Estado de São Paulo em relação ao atual tratamento da Água na capital - e também, em outras localidades do país.
Neste outro video, o Bom Dia São Paulo analisa a situação dos reservatórios da capital paulista.
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Todos nós sabemos como é importante cuidarmos da Água em nosso planeta e o quanto se faz necessário compartilharmos todo Alerta importante, por mais óbvios que possam parecer.
Achamos até que, por causa desta mesma obviedade, as pessoas deixam passar certos cuidados básicos com a Água, como evitar o seu desperdício, tomar cuidado com toda água contaminada, cobrar dos governos e das empresas atitudes mais responsáveis no trato dos recursos hídricos etc...
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Ajude a preservar este recurso tão vital para a existência humana na Terra.
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*Esta publicação foi originalmente postada em 22 de Março de 2018.
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e colando no WhatsApp, e-mail ou plataforma social da pessoa que desejar. São mais de 20 videos com spots, clipes, reportagens e conteúdo especialmente dedicado ao tema. Agora, vamos ao post!
DESERTO DO SAARA AJUDA A AMAZÔNIA
Comecemos por uma curiosidade provavelmente ignorada por muitas pessoas: o Deserto do Saara tem importância crucial no período de chuvas da Amazônia. Como? Os "núcleos de condensação" (a parte da nuvem em que se vaporiza a água) se juntam a outros elementos em suspensão no ar - como a poeira, por exemplo. As tempestades no deserto do Saara levantam toneladas desta poeira e areia, transportado-as por 5.000 Km do Oceano Atlântico até a Floresta Amazônica anualmente, de fevereiro a maio.
Os grãos de poeira do Saara operam com as maiores partículas de vapor da água condensada, atuado como um núcleo na condensação do gelo e fazendo com que as microgotas sejam adicionadas a ele e congeladas para formarem cristais, que são eficazes no processo de formação da chuva na Amazônia. Esta Água que cai do céu e inunda o solo amazônico é absorvida pelas raízes mais profundas das árvores e chegam a sua copa, fazendo com que as folhas liberem o excesso e vaporize a Água não usada, que retorna as nuvens e depois novamente a terra, num importante círculo vicioso que sustenta todo o processo.
E não é só a chuva que é beneficiada pelas areias do Saara: os rios amazônicos também integram esta poeira nutritiva em seus sedimentos para o mantenimento da biodiversidade em suas águas. Existe uma grande preocupação entre muitos pesquisadores de que o Aquecimento Global interfira diretamente nos ventos e correntes marítimas que transportam a poeira do deserto do Saara para a Região Amazônica, colapsando irreparavelmente o seu período regular de chuvas.
HIDRELÉTRICAS E A FALTA DE ÁGUA
A energia hidrelétrica é hoje responsável por cerca de 70% da produção renovável de eletricidade e por mais de 15% do total de energia elétrica gerada no mundo, remodelando sistemas ecológicos, inundando paisagens e forçando milhões de pessoas a abandonarem suas casas. E agora a energia hidrelétrica enfrenta um problema adicional: devido às mudanças climáticas, alguns países estão vivenciando fortes secas e os reservatórios de água estão secando (na imagem abaixo a Represa Guri, na Venezuela, durante período de estiagem).
Na Zâmbia, Africa, as hidrelétricas respondem por 95% da energia elétrica – sendo a maior parte produzida no lago Kariba, o maior reservatório artificial do mundo. Mas devido ao fenômeno El Niño, em 2016 o volume de água caiu para 13% de sua capacidade habitual. E um alerta na África do Sul afirma que no dia 21 de abril deste ano, vai acabar toda a água estocada da Cidade do Cabo, que tem 4 milhões de habitantes e encara a pior seca de sua história (veja o video abaixo). Será a primeira vez que uma metrópole deste porte ficará completamente sem água no mundo.
Nos Estados Unidos, após quatro anos de duras secas, uma redução na produção de energia hidrelétrica fez com que a Califórnia precisasse usar mais gás para cobrir sua demanda elétrica. Isso custou mais de 2 bilhões de dólares e levou a um aumento de 10% nas emissões de CO2. Em outras palavras, os californianos tiveram que pagar mais por uma energia mais poluente. A NASA reportou que 2017 foi o segundo ano mais quente já registrado na história, um ano atrás somente de 2016.
DERRETIMENTO DO GELO
Uma situação hipotética (mas que pode tornar-se bem real): todo o gelo da Terra derreteu e escoou para os oceanos, elevando o nível deles em até 65 metros, causado por emissões poluentes contínuas de milhares de anos seguidos que elevaram a temperatura do planeta dos atuais 14,4 ºC em média para 26,6 ºC, antecipando o aquecimento global. Todo os 20 bilhões de metros cúbicos de gelo do planeta então sumiram, viraram água. As bacias dos rios da Amazônia foram transformadas em um longo braço do Oceano Atlântico e cidades como Buenos Aires, Manaus e parte do Rio de janeiro simplesmente submergiram (imagem abaixo).
Em regiões em que a maior parte do gelo está derretendo – oceanos da Groenlândia e Antártica – a base do mar está hoje, agora se elevando conforme o peso cai sobre ela. Inclusive a maioria do gelo que está desaparecendo fica concentrada praticamente no norte e está vendo uma pequena elevação da sua base no oceano, enquanto uma diminuição se concentra na parte sul, particularmente no Oceano Antártico. Tóquio, capital do Japão sofrerá mais intensamente caso isto venha a ocorrer de fato pois já afundou mais 4,5 metros e existem, inclusive, regiões suas inteiras abaixo do nível do mar, protegidas somente por diques antigos. Tudo indica que o agravamento do aquecimento global piorará ainda mais esta situação, tornando a cidade mais vulnerável a tempestades severas e inundações terríveis. Daqui a cem anos Tóquio e Nova York deverão estar debaixo d’água, se as coisas não mudarem (montagem abaixo do Studio Lindfors mostrando Tokyo a esquerda e N.Y. a direta alagadas).
A situação será particularmente grave na América Latina, onde até 17 milhões de pessoas terão de migrar dentro de seu próprio país, sobretudo no México e na América Central, onde até quatro milhões de cidadãos se verão nesta situação. No mundo todo a cifra chegará, segundo os cálculos da organização internacional, a 143 milhões de deslocados internos, causados por fenômenos naturais extremos.
Nações inteiras podem sumir do mapa terrestre por causa do aquecimento global, como as Ilhas Maldivas, no Oceano Índico. A situação deste lugar é tão preocupante que o seu ex-presidente Mohamed Nasheed pediu em video (acesse no link abaixo) que o colega americano Donald Trump assinasse o Acordo de Paris para deter a ameaça global do aquecimento, poupando seu país de uma catástrofe. Na mensagem ele explica que se a temperatura do planeta subir 2º C, o arquipélago alaga definitivamente.
Veja o video:
Era o estágio final de um plano de proteção da qualidade da água da cidade que custou US$ 34,5 milhões, na verdade um inteligente dispositivo que limpa a água: cada uma delas reduz a evaporação, protegendo a água de animais e sujeira e custa meros 36 centavos de dólar cada. Um total de 96 milhões dessas bolinhas foram despejadas no reservatório de mais de 70 hectares que armazena até 12,5 bilhões de litros de água.
ECONOMIA MUNDIAL AFETADA
Produzir tem um custo. Por este motivo, uma das maiores preocupações financeiras dos bancos hoje é esta questão das inundações. Não seria inteligente para eles investirem em uma fábrica instalada em uma região com perigo de alagamento, sendo que boa parte dos equipamentos e a própria estrutura do empreendimento pode ser comprometida em questão de horas. Uma indústria que dependa muito de água pode sofrer bastante com um período prolongado sem chuvas e com falta de recursos naturais nos reservatórios (veja mapa de risco abaixo).
Agora, eles começam a avaliar o risco dos investimentos que fazem nas empresas de acordo dados de mudanças climáticas provenientes do aquecimento global. Áreas vulneráveis deixarão de ser indicadas e financiadas por bancos e empresas, agravando sua situação econômica e gerando mais imigração. Investimentos em soluções neste sentido são pífios, mas também aparecem paralelamente. Como a primeira cidade totalmente flutuante do mundo que acaba de se tornar realidade nas águas de uma lagoa no Tahiti (imagem abaixo).
A empresa Blue Frontiers assinou um acordo com o governo polinésio francês para construir uma cidade flutuante de US$ 60 milhões no lado sul da ilha principal até 2020. A cidade flutuante será construída a 1 mil metros da costa, a cerca de 100 pés de profundidade aproximadamente e os planos são de que 200 a 300 pessoas vivam e trabalhem por lá.
ÁGUA PLÁSTICA
A cada ano, 8 milhões de toneladas de plástico são jogados nos oceanos, segundo pesquisas. A previsão do Foresight Future of the Sea Report, relatório britânico sobre a situação dos mares, é que a quantidade de plástico nos oceanos triplique até 2025. Existem duas mega gigantescas manchas de lixo no Mar.
Elas ficam no meio do Oceano Pacífico e juntas (imagem abaixo), têm quase o tamanho dos Estados Unidos!
Metade dessa sujeirada toda é lançada no mar por navios e plataformas de petróleo e a outra parte é trazida por rios espalhados pelo mundo. O volume de plástico no Pacífico mais que triplicou nos últimos dez anos. E está afetando toda a cadeia alimentar marinha! Peixinhos comem plâncton, peixes maiores comem os peixinhos, focas comem os peixes maiores. Mas e se o peixe pequeno tivesse comido um pedaço de plástico indigerível? Novas evidências demonstram que o plástico pode subir nesta cadeia alimentar até chegar as focas em um processo chamado de transferência trófica (imagem abaixo).
Peixes estão comendo microplásticos, prejudicando ecossistema marinho e não sabe-se dizer ainda ao certo o quanto isso pode ser também danoso aos seres humanos.
E as criaturas dos abismos mais profundos dos oceanos da Terra também comem este plástico. Nenhum lugar mais do mundo está protegido dos impactos da ação humana. Localizada a leste das Ilhas Marianas, a Fossas das Marianas têm uma profundidade de quase 11 mil metros. Cientistas examinaram 90 criaturas marinhas retiradas deste local e também no Japão, Peru, Chile e outros países. Revelou-se que 100% dos organismos vivos coletados na Fossas das Marianas tinham fibras artificiais e plástico em seus estômagos.
Canudos de plástico: levam cerca de 500 anos para se decompor na natureza.
Porque o plástico demora tanto a desaparecer? As bactérias e fungos que decompõem estes materiais não tiveram ainda tempo de desenvolver enzimas para degradar a substância. O plástico é um material novo na natureza – o primeiro modelo surgiu só em 1862, criado pelo britânico Alexander Parkes. Cada uma de suas moléculas possui centenas de milhares de átomos, principalmente carbono e hidrogênio. Como as ligações entre os átomos são muito estáveis, os decompositores não conseguem quebrar o material em partes menores para destruí-lo. Resultado: alguns tipos de plástico, como o PET, usado em garrafas de refrigerantes, levam mais de 200 anos para desaparecer.
Cerca de 500 milhões de canudos plásticos são usados e descartados diariamente apenas nos Estados Unidos. A guerra contra o produto ganhou força em 2015, depois que o vídeo de uma tartaruga viralizou na internet (imagem abaixo).
Ela tinha um canudinho entalado em suas narinas. Na Inglaterra proibiu-se produtos de plástico em todo o Reino Unido. No Brasil, o alerta também já começa a soar. China, Indonésia e Filipinas são as nações que mais jogam lixo nos oceanos, com até 3,5 milhões de toneladas de plásticos por ano. No Brasil, mais de 95% do lixo nas praias é composto por plásticos como garrafas, copos descartáveis, canudos, cotonetes, embalagens de sorvete e redes de pesca. Estima-se que 80% deles tenham origem terrestre. Os 20% restantes têm origem nos próprios oceanos, gerados pelas atividades pesqueiras, mergulho recreativo, pesca submarina e turismo, como os cruzeiros por exemplo. No ranking dos países mais poluidores dos mares, o Brasil ocupa a 16ª posição, com 70 mil a 190 mil toneladas de materiais plásticos descartados indevidamente.
As aves também estão morrendo nos paraísos marítimos em decorrência da ingestão de plástico. O alarmante video a seguir ilustra isto de forma assustadora:
Fibras de plástico estão saindo de todas as torneiras do mundo: de Nova York a Nova Delhi, dos bebedouros do Capitólio dos EUA em Washington D.C. ao Lago Vitória (Uganda). Relatórios diversos afirmam que todo o planeta está consumindo microplástico em todo copo d’água. O microplástico absorve substâncias químicas ligadas ao câncer e outras doenças e essas substâncias são liberadas no corpo de quem bebe a água, seja um ser humano ou um peixe - aliás, quem consome a carne de peixes, bois e frangos acaba acumulando ainda mais material tóxico. A notícia ruim é que não existe uma forma para filtrar o microplástico da água. E não é só o plástico que está poluindo a Terra e ameaçando os seres vivos: cientistas na Alemanha descobriram que restos de pneu de carro produzidos pelo processo de abrasão - o atrito do pneu com o asfalto - viajam longas distâncias e poluem reservas de água.
Este tipo de poluição também tem impactos sobre a fauna nesses ecossistemas. Os animais analisados pelos pesquisadores apresentaram níveis consideráveis de metais pesados no organismo.
E a reciclagem do plástico? É lenta.
Menos de 30% do plástico produzido na União Europeia por exemplo é reciclado (contra uma produção de 25 milhões de toneladas).
Talvez a fim de fugir de tudo isso, uma nova moda tomou conta do Vale do Silício nesses últimos tempos: o consumo da chamada "água crua", vendida por até US$ 37 a garrafa de 2,5 litros (que se esgota rapidamente nas prateleiras).
A água não tratada e não filtrada pode ainda conter fezes de animais e o parasita giárdia, que causam vômitos e diarreia e resultam em diversas hospitalizações. Mas pare eles, pouco importa pois a água de mananciais é muito melhor que a água da torneira, que contém cloro e flúor. Mas nem um filtrozinho? Será que eles sabem que o filtro de barro brasileiro foi considerado o melhor do mundo?
Sim, pesquisadores americanos já concluíram em estudo que o nosso filtro feito de barro (imagem acima) é o melhor que existe quando o assunto é retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio e chumbo, pois além de ser capaz de eliminar 99% de parasitas, ele tem um sistema lento de filtragem no qual gota a gota, a água passa de um recipiente para outro. Isso segundo a pesquisa é um ponto muito positivo já que os sistemas mais eficientes são os baseados em filtragens por gravidade. Dessa maneira, micro-organismos são literalmente sufocados pela pressão e não alcançam a água a ser tomada.
INDÚSTRIA E CONSUMIDOR SEDENTOS
Agora, rapidamente: você sabe quantos litros de Água são gastos para produzir alguns ítens de nosso consumo? Se você parar para pensar, é algo absurdo!
1 kilo de Açúcar: 1.500 litros de água.
1 kilo de Algodão: 1 litro de água.
1 Camiseta: 2700 litros de água.
1 xícara de Café 125 ml: 132 litros de água.
1 xícara de Chá 250 ml: 27 litros de água.
1 Taça de Vinho 125 ml: 109 litros de água.
1 kilo de Carne: 15.500 litros de água.
1 copo de Cerveja: 75 litros de água.
1 kilo de Frango: 4.325 litros de água.
1 unidade de Hambúrguer: 2.400 litros de água.
1 Copo de Leite 250ml: 27 litros de água.
1 Kilo Queijo: 3.178 litros de água.
1 kilo de Milho: 1222 litros de água.
1 Kilo de Chocolate: 17.196 litros de água.
1 Ovo de galinha: 4 litros de água.
1 Kilo de Pão: 1.608 litros de água.
1 folha de Papel A4: 10 litros de água.
1 Kg de Soja: 1.800 litros de água.
1 Kg de Trigo: 1.300 litros de água
E nós, humanos, quanto gastamos? Cada habitante da China por exemplo consome cerca de 700 m³ de água por ano. Nos Estados Unidos, o consumo por habitante é proporcional aos excessivos hábitos de consumo dos americanos: 2500 m³ em um ano.
E a Luz Artificial? Quanto ela consome de água? Uma lâmpada convencional ligada por 1 hora consome mais água que um módulo de led (imagem abaixo)!
Especialistas afirmam que para manter uma lâmpada LED acesa por cinco horas diárias durante um mês consumimos em média 8 mil litros de água. Já para as lâmpadas incandescentes, o índice é de 60 mil litros e para as lâmpadas fluorescentes o gasto é de 15 mil litros.
A ÁGUA FORA DA TERRA
Da ficção científica para a realidade: olhe bem para a imagem abaixo.
Ela diz tudo o que queremos alertar neste post!
A bolinha esverdeada acima do continente europeu representa absolutamente toda a água (doce ou salgada) existente na superfície da Terra. Isto inclui os nossos aquíferos. 71% da superfície terrestre é coberta pelo líquido.
Mas o planeta está perdendo essa água de forma alarmante segundo os cientistas. O maior aquífero do mundo fica no Brasil (imagem abaixo) e abasteceria o planeta inteiro por 250 anos. Ele está localizado na parte brasileira da Amazônia e é praticamente subutilizado.
Possui reservas hídricas estimadas preliminarmente em 162.520 km³, sendo a maior que se tem conhecimento no planeta. O aquífero Guarani tem 39 mil km³ e já foi também considerado o maior do mundo. Muitos aquíferos na Terra estão sobrecarregados na sua exploração, mas um novo relatório mostra que secamos os principais aquíferos mais rapidamente do que eles são reabastecidos. Dos 37 maiores aquíferos do mundo, estima-se que um terço deles - que providenciam alimento e água para dois bilhões de pessoas - se esgotam a níveis acelerados atualmente, conforme ilustra o gráfico abaixo.
Pelos menos oito destes aquíferos são classificados como muito estressados, o que significa que eles perdem sua água em maior velocidade.
O aquífero do noroeste do Saara - uma fonte gigante de água subterrânea que cobre a maior parte do norte da África - pode cair sua produção para até 90% de seu uso total em 50 anos. E a culpa maior disso continua sendo da nossa agricultura e indústria. Perder água subterrânea é muito ruim também por outras razões: ela mata árvores, faz o chão afundar e pode até fazer a estrutura de um aquífero entrar em colapso.
O interior do nosso planeta pode conter segundo estimativas científicas uma reserva não explorada com 1,4 quintilhão de litros de água – uma quantidade maior do que todos os oceanos somados. Com os seus quase 1,4 bilhões de quilômetros cúbicos de água, o nosso planeta é praticamente um deserto em comparação com outras partes do sistema solar. Europa, lua de Júpiter por exemplo, possui aproximadamente o tamanho da nossa Lua mas provavelmente esconde um oceano subterrâneo com mais do que o dobro da água existente na Terra. Já Ganimedes, outro satélite natural de Júpiter, possui cerca de 39 vezes mais água do que o nosso planeta, apesar da maior parte estar em forma de gelo. Confira na imagem:
Dione, uma das luas de Saturno, provavelmente também tem um oceano subterrâneo. Astrônomos dos Estados Unidos encontraram pela primeira vez fortes evidências que indicavam a existência de nuvens de água fora do sistema solar. Observações iniciais da estrela WISE 0855 (uma anã marrom localizada há 7.2 anos luz da Terra e contém cinco vezes a massa de Júpiter) em 2014 mostraram que nuvens de água puderam sobrevoar em torno do objeto celeste através do telescópio Gemini-North (Havaí).
Marte sem e com Água. Ilustração: Jon Wade e James Moore/Universidade de Oxford
Até agora, porém, os pesquisadores tinham dificuldade em compreender a extensão de tais camadas de gelo subterrâneo no planeta. Estudos indicam que Marte era um planeta com muita Água, com oceanos imensos, mas um problema de fragilização em seus polos magnéticos (que como na Terra protegem contra os ventos solares) fizeram toda sua Água "pular", ser soprada para fora da sua atmosfera, perdendo-se em direção ao espaço e desertificando o planeta. Mas só este fato não explica o sumiço completo da Água em Marte. O resto, segundo pesquisa da Universidade de Oxford, foi absorvido pelas rochas de basalto no planeta, que podem reter em seu interior aproximadamente 25% mais água que as pedras do mesmo tipo aqui na Terra, já que estas são ricas em óxido de ferro. Este processo foi tão intenso que é estimado que a crosta de Marte tenha consumido um oceano de mais de 3 km de profundidade, num processo irreversível. Em uma espécie de devaneio possível, cientistas da NASA propõe um escudo para proteger Marte das tempestades solares que possa ajudar na criação de um campo magnético artificial em volta do planeta, fazendo-o parar de perder atmosfera para o espaço e começar a ficar mais densa graças à atividade vulcânica no interior do planeta, e logo conseguir temperaturas em média 4 °C mais altas, o suficiente para derreter parte do gelo polar marciano, liberando mais CO2 na atmosfera, gerarando efeito estufa, e promovendo um aquecimento global que traria de volta 1/7 de seus oceanos. Isso claro, num período de centenas de anos, considerando que Marte é a possibilidade mais próxima e viável da humanidade habitar outro planeta.
USO
"Água é direito, e não uma mercadoria" (Gilberto Cervinski, coordenador do Fórum Alternativo Mundial da Água).
De toda a água captada no Brasil, 67,2% são destinados à agricultura, segundo informações da Agência Nacional de Águas (ANA). O país está entre os de maior área de irrigação do planeta. A água corresponde a cerca de 20% do custo total de produção na agricultura.
CUSTO
"Nem todo mundo pode pagar. Mas dá pra comprar fiado", conta Maria Conceição, usuária. Os quatro moradores da casa, entre eles um filho especial e o marido doente, consomem os 16 mil litros em um mês de uma água sem qualquer tratamento que serve para para cozinhar, tomar banho e regar a pequena roça atrás da casa.
Já o estado do Pará tem a tarifa mais baixa do país: uma caixa d'água de 16 mil litros cheia sai por 33,44 reais. Goiás é o estado da água mais cara, 83,04 reais.
DESPERDÍCIO
Em Brasília, onde este mês realiza-se o 8º Fórum Mundial da Água, há um ano uma escassez impôs um racionamento que prevê apenas quatro dias de abastecimento normalizado para 85% da cidade.
SANEAMENTO BÁSICO
Atualmente, o investimento está 25% abaixo da meta, sendo revista a realização para 2054. O custo da falta de saneamento é alto. Uma busca feita pelo Trata Brasil chegou às cidades com indicadores de trabalhadores que chegam a se
afastar cinco vezes mais com problemas de saúde.
No Jardim Marsilac, extremo sul de São Paulo os moradores utilizam poços artesianos e uma mina como fonte de abastecimento de água - além de conviverem com esgoto a céu aberto nas casas. Um surto de diarreia já acometeu os moradores da região. O resultado de uma análise verificou que a água do local apresenta níveis de nitrato, amônia, e bactérias, como uma Escherichia coli, em quantidade acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. No Rio de Janeiro, galões de água infectados com Hepatite A são apreendidos periodicamente, com contaminação comprovada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os moradores são orientados a manterem as medidas preventivas como lavar as mãos e só utilizar água fervida ou filtrada para beber e preparar alimentos. Os reservatórios de água, filtros e garrafas devem ser higienizados com hipoclorito de sódio. A Hepatite A é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus que entra no organismo por meio do aparelho digestivo e multiplica-se no fígado, causando inflamação. Náuseas, febre, falta de apetite, fadiga, diarreia e icterícia são alguns dos sintomas mais comuns. A questão dos agrotóxicos também preocupa e muito: culturas como a de soja, de milho, de algodão e de cana-de-açúcar são cultivadas com cerca de cerca de 400 mil toneladas deles por ano e, dos 10 agrotóxicos mais utilizados no país, 4 são proibidos na Europa. Aldrin, dieldrina, clordano e endrina são agrotóxicos danosos à saúde já foram banidos no Brasil na década de 90, mas são tão persistentes que aparecem na água potável mesmo depois de décadas da sua aplicação.
Economize Água Economizando Energia
Você sabia? A iluminação em LED também ajuda você a economizar Água!
Uma matéria publicada pelo site Canaltech explica:
Uma lâmpada convencional ligada por 1 hora, consome mais água que um módulo de LED!
Ao opotar por lâmpadas LED, além de reduzir a sua conta de luz você contribui também para a preservação da natureza.
Especialistas afirmam que a produção de energia para manter uma lâmpada LED acesa por cinco horas diárias durante um mês consome em média 8 mil litros de água.
Já para as incandescentes, esse índice é de 60 mil litros e, para as fluorescentes, 15 mil. Pense nisso.
Robson Giro especial para a Codlux® - Luz em Led
4 meses depois da postagem original "Água: pura, simples... e finita!", o
programa Fantástico da Rede Globo do dia 22 de julho mostrou matéria semelhante a nossa compilação, destacando a crise hídrica na Cidade do Cabo, Cidade do México e São Paulo.
O site G1 replicou em chamada no mesmo domingo, dia 22 de julho, a reportagem do Fantástico:
Edição do dia 22/07/2018
22/07/2018 23h03 - Atualizado em 22/07/2018 23h05
"São Paulo e as cidades do Cabo e do México vivem uma grave crise hídrica. Água potável está ficando escassa e, consequentemente, cara. Mudanças climáticas explicam parte desse problema, mas a situação poderia ser outra se a água fosse tratada de forma diferente. O repórter Felipe Santana visitou três grandes metrópoles do mundo: São Paulo e as cidades do Cabo, na África do Sul, e do México, e mostra o caminho para o colapso."
Os grãos de poeira do Saara operam com as maiores partículas de vapor da água condensada, atuado como um núcleo na condensação do gelo e fazendo com que as microgotas sejam adicionadas a ele e congeladas para formarem cristais, que são eficazes no processo de formação da chuva na Amazônia. Esta Água que cai do céu e inunda o solo amazônico é absorvida pelas raízes mais profundas das árvores e chegam a sua copa, fazendo com que as folhas liberem o excesso e vaporize a Água não usada, que retorna as nuvens e depois novamente a terra, num importante círculo vicioso que sustenta todo o processo.
E não é só a chuva que é beneficiada pelas areias do Saara: os rios amazônicos também integram esta poeira nutritiva em seus sedimentos para o mantenimento da biodiversidade em suas águas. Existe uma grande preocupação entre muitos pesquisadores de que o Aquecimento Global interfira diretamente nos ventos e correntes marítimas que transportam a poeira do deserto do Saara para a Região Amazônica, colapsando irreparavelmente o seu período regular de chuvas.
HIDRELÉTRICAS E A FALTA DE ÁGUA
O Brasil é um país polêmico (pra não dizer quase irresponsável!) em relação as suas atitudes com a sustentabilidade. Não vigia nem pune com rapidez e rigor o desmatamento de suas florestas e desastres ambientais como o rompimento da Barragem de Mariana em Minas Gerais, nem protege as populações nativas em suas Reservas Naturais da exploração econômica como mineração ilegal e construção inoportuna de hidrelétricas. E agora planeja construir várias represas, incluindo mais de 40 na Bacia do Rio Tapajós – um dos lugares com maior biodiversidade do planeta. O projeto foi alvo de duras críticas por seu impacto na vida selvagem local e nas populações indígenas, a exemplo da Usina de Belo Monte no Pará. Há mais de um século a água é usada mundo afora para gerar eletricidade.
A energia hidrelétrica é hoje responsável por cerca de 70% da produção renovável de eletricidade e por mais de 15% do total de energia elétrica gerada no mundo, remodelando sistemas ecológicos, inundando paisagens e forçando milhões de pessoas a abandonarem suas casas. E agora a energia hidrelétrica enfrenta um problema adicional: devido às mudanças climáticas, alguns países estão vivenciando fortes secas e os reservatórios de água estão secando (na imagem abaixo a Represa Guri, na Venezuela, durante período de estiagem).
Na Zâmbia, Africa, as hidrelétricas respondem por 95% da energia elétrica – sendo a maior parte produzida no lago Kariba, o maior reservatório artificial do mundo. Mas devido ao fenômeno El Niño, em 2016 o volume de água caiu para 13% de sua capacidade habitual. E um alerta na África do Sul afirma que no dia 21 de abril deste ano, vai acabar toda a água estocada da Cidade do Cabo, que tem 4 milhões de habitantes e encara a pior seca de sua história (veja o video abaixo). Será a primeira vez que uma metrópole deste porte ficará completamente sem água no mundo.
Nos Estados Unidos, após quatro anos de duras secas, uma redução na produção de energia hidrelétrica fez com que a Califórnia precisasse usar mais gás para cobrir sua demanda elétrica. Isso custou mais de 2 bilhões de dólares e levou a um aumento de 10% nas emissões de CO2. Em outras palavras, os californianos tiveram que pagar mais por uma energia mais poluente. A NASA reportou que 2017 foi o segundo ano mais quente já registrado na história, um ano atrás somente de 2016.
DERRETIMENTO DO GELO
Uma situação hipotética (mas que pode tornar-se bem real): todo o gelo da Terra derreteu e escoou para os oceanos, elevando o nível deles em até 65 metros, causado por emissões poluentes contínuas de milhares de anos seguidos que elevaram a temperatura do planeta dos atuais 14,4 ºC em média para 26,6 ºC, antecipando o aquecimento global. Todo os 20 bilhões de metros cúbicos de gelo do planeta então sumiram, viraram água. As bacias dos rios da Amazônia foram transformadas em um longo braço do Oceano Atlântico e cidades como Buenos Aires, Manaus e parte do Rio de janeiro simplesmente submergiram (imagem abaixo).
Em regiões em que a maior parte do gelo está derretendo – oceanos da Groenlândia e Antártica – a base do mar está hoje, agora se elevando conforme o peso cai sobre ela. Inclusive a maioria do gelo que está desaparecendo fica concentrada praticamente no norte e está vendo uma pequena elevação da sua base no oceano, enquanto uma diminuição se concentra na parte sul, particularmente no Oceano Antártico. Tóquio, capital do Japão sofrerá mais intensamente caso isto venha a ocorrer de fato pois já afundou mais 4,5 metros e existem, inclusive, regiões suas inteiras abaixo do nível do mar, protegidas somente por diques antigos. Tudo indica que o agravamento do aquecimento global piorará ainda mais esta situação, tornando a cidade mais vulnerável a tempestades severas e inundações terríveis. Daqui a cem anos Tóquio e Nova York deverão estar debaixo d’água, se as coisas não mudarem (montagem abaixo do Studio Lindfors mostrando Tokyo a esquerda e N.Y. a direta alagadas).
A situação será particularmente grave na América Latina, onde até 17 milhões de pessoas terão de migrar dentro de seu próprio país, sobretudo no México e na América Central, onde até quatro milhões de cidadãos se verão nesta situação. No mundo todo a cifra chegará, segundo os cálculos da organização internacional, a 143 milhões de deslocados internos, causados por fenômenos naturais extremos.
Nações inteiras podem sumir do mapa terrestre por causa do aquecimento global, como as Ilhas Maldivas, no Oceano Índico. A situação deste lugar é tão preocupante que o seu ex-presidente Mohamed Nasheed pediu em video (acesse no link abaixo) que o colega americano Donald Trump assinasse o Acordo de Paris para deter a ameaça global do aquecimento, poupando seu país de uma catástrofe. Na mensagem ele explica que se a temperatura do planeta subir 2º C, o arquipélago alaga definitivamente.
Veja o video:
Há porém países que se anteciparem a catástrofes colhendo hoje os bons frutos da iniciativa: a Holanda, conhecida por estar numa região abaixo do nível do mar (também chamada de países baixos), contruiu na década de 1920 entre as províncias da Holanda do Norte e da Frísia, o dique gigante Afsluitdijk, de 32 quilômetros de comprimento, 90 metros de largura e uma altura de mais de 7 metros acima do Mar do Norte. Sua experiência em lidar com situações de risco deram fama ao país, que tem seus centros de pesquisa avançados procurados por empresas e países diversos na administração de crises, como o caso a do Brasil na tragédia da Mariana em 2015. O investimento público do setor de água holandês é de cerca de 4 bilhões de euros ao ano. Outras iniciativas bem curiosas já foram experimentadas, como em 2015, quando a cidade de Los Angeles despejou 20.000 das chamadas “bolas sombra” (imagem abaixo) no reservatório principal.
Era o estágio final de um plano de proteção da qualidade da água da cidade que custou US$ 34,5 milhões, na verdade um inteligente dispositivo que limpa a água: cada uma delas reduz a evaporação, protegendo a água de animais e sujeira e custa meros 36 centavos de dólar cada. Um total de 96 milhões dessas bolinhas foram despejadas no reservatório de mais de 70 hectares que armazena até 12,5 bilhões de litros de água.
ECONOMIA MUNDIAL AFETADA
Produzir tem um custo. Por este motivo, uma das maiores preocupações financeiras dos bancos hoje é esta questão das inundações. Não seria inteligente para eles investirem em uma fábrica instalada em uma região com perigo de alagamento, sendo que boa parte dos equipamentos e a própria estrutura do empreendimento pode ser comprometida em questão de horas. Uma indústria que dependa muito de água pode sofrer bastante com um período prolongado sem chuvas e com falta de recursos naturais nos reservatórios (veja mapa de risco abaixo).
Agora, eles começam a avaliar o risco dos investimentos que fazem nas empresas de acordo dados de mudanças climáticas provenientes do aquecimento global. Áreas vulneráveis deixarão de ser indicadas e financiadas por bancos e empresas, agravando sua situação econômica e gerando mais imigração. Investimentos em soluções neste sentido são pífios, mas também aparecem paralelamente. Como a primeira cidade totalmente flutuante do mundo que acaba de se tornar realidade nas águas de uma lagoa no Tahiti (imagem abaixo).
A empresa Blue Frontiers assinou um acordo com o governo polinésio francês para construir uma cidade flutuante de US$ 60 milhões no lado sul da ilha principal até 2020. A cidade flutuante será construída a 1 mil metros da costa, a cerca de 100 pés de profundidade aproximadamente e os planos são de que 200 a 300 pessoas vivam e trabalhem por lá.
ÁGUA PLÁSTICA
A cada ano, 8 milhões de toneladas de plástico são jogados nos oceanos, segundo pesquisas. A previsão do Foresight Future of the Sea Report, relatório britânico sobre a situação dos mares, é que a quantidade de plástico nos oceanos triplique até 2025. Existem duas mega gigantescas manchas de lixo no Mar.
Elas ficam no meio do Oceano Pacífico e juntas (imagem abaixo), têm quase o tamanho dos Estados Unidos!
Metade dessa sujeirada toda é lançada no mar por navios e plataformas de petróleo e a outra parte é trazida por rios espalhados pelo mundo. O volume de plástico no Pacífico mais que triplicou nos últimos dez anos. E está afetando toda a cadeia alimentar marinha! Peixinhos comem plâncton, peixes maiores comem os peixinhos, focas comem os peixes maiores. Mas e se o peixe pequeno tivesse comido um pedaço de plástico indigerível? Novas evidências demonstram que o plástico pode subir nesta cadeia alimentar até chegar as focas em um processo chamado de transferência trófica (imagem abaixo).
Peixes estão comendo microplásticos, prejudicando ecossistema marinho e não sabe-se dizer ainda ao certo o quanto isso pode ser também danoso aos seres humanos.
E as criaturas dos abismos mais profundos dos oceanos da Terra também comem este plástico. Nenhum lugar mais do mundo está protegido dos impactos da ação humana. Localizada a leste das Ilhas Marianas, a Fossas das Marianas têm uma profundidade de quase 11 mil metros. Cientistas examinaram 90 criaturas marinhas retiradas deste local e também no Japão, Peru, Chile e outros países. Revelou-se que 100% dos organismos vivos coletados na Fossas das Marianas tinham fibras artificiais e plástico em seus estômagos.
Canudos de plástico: levam cerca de 500 anos para se decompor na natureza.
Porque o plástico demora tanto a desaparecer? As bactérias e fungos que decompõem estes materiais não tiveram ainda tempo de desenvolver enzimas para degradar a substância. O plástico é um material novo na natureza – o primeiro modelo surgiu só em 1862, criado pelo britânico Alexander Parkes. Cada uma de suas moléculas possui centenas de milhares de átomos, principalmente carbono e hidrogênio. Como as ligações entre os átomos são muito estáveis, os decompositores não conseguem quebrar o material em partes menores para destruí-lo. Resultado: alguns tipos de plástico, como o PET, usado em garrafas de refrigerantes, levam mais de 200 anos para desaparecer.
Cerca de 500 milhões de canudos plásticos são usados e descartados diariamente apenas nos Estados Unidos. A guerra contra o produto ganhou força em 2015, depois que o vídeo de uma tartaruga viralizou na internet (imagem abaixo).
Ela tinha um canudinho entalado em suas narinas. Na Inglaterra proibiu-se produtos de plástico em todo o Reino Unido. No Brasil, o alerta também já começa a soar. China, Indonésia e Filipinas são as nações que mais jogam lixo nos oceanos, com até 3,5 milhões de toneladas de plásticos por ano. No Brasil, mais de 95% do lixo nas praias é composto por plásticos como garrafas, copos descartáveis, canudos, cotonetes, embalagens de sorvete e redes de pesca. Estima-se que 80% deles tenham origem terrestre. Os 20% restantes têm origem nos próprios oceanos, gerados pelas atividades pesqueiras, mergulho recreativo, pesca submarina e turismo, como os cruzeiros por exemplo. No ranking dos países mais poluidores dos mares, o Brasil ocupa a 16ª posição, com 70 mil a 190 mil toneladas de materiais plásticos descartados indevidamente.
As aves também estão morrendo nos paraísos marítimos em decorrência da ingestão de plástico. O alarmante video a seguir ilustra isto de forma assustadora:
Este tipo de poluição também tem impactos sobre a fauna nesses ecossistemas. Os animais analisados pelos pesquisadores apresentaram níveis consideráveis de metais pesados no organismo.
E a reciclagem do plástico? É lenta.
Menos de 30% do plástico produzido na União Europeia por exemplo é reciclado (contra uma produção de 25 milhões de toneladas).
A idéia? É "boa" porque não recebe nenhum tipo de tratamento ou filtragem, dizem os entusiastas. Daí o termo "crua". Os fornecedores alegam que ela "hidrata a pele", "reduz rugas" e "aumenta a força das articulações". O que estes consumidores estão ignorando é que muitas doenças são transmitidas pela água não tratada como a cólera, a giardíase ou a hepatite. O excesso de algumas substâncias minerais também devem ser evitados conforme portaria do Ministério da Saúde (imagem abaixo).
A água não tratada e não filtrada pode ainda conter fezes de animais e o parasita giárdia, que causam vômitos e diarreia e resultam em diversas hospitalizações. Mas pare eles, pouco importa pois a água de mananciais é muito melhor que a água da torneira, que contém cloro e flúor. Mas nem um filtrozinho? Será que eles sabem que o filtro de barro brasileiro foi considerado o melhor do mundo?
Sim, pesquisadores americanos já concluíram em estudo que o nosso filtro feito de barro (imagem acima) é o melhor que existe quando o assunto é retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio e chumbo, pois além de ser capaz de eliminar 99% de parasitas, ele tem um sistema lento de filtragem no qual gota a gota, a água passa de um recipiente para outro. Isso segundo a pesquisa é um ponto muito positivo já que os sistemas mais eficientes são os baseados em filtragens por gravidade. Dessa maneira, micro-organismos são literalmente sufocados pela pressão e não alcançam a água a ser tomada.
INDÚSTRIA E CONSUMIDOR SEDENTOS
Agora, rapidamente: você sabe quantos litros de Água são gastos para produzir alguns ítens de nosso consumo? Se você parar para pensar, é algo absurdo!
1 kilo de Açúcar: 1.500 litros de água.
1 kilo de Algodão: 1 litro de água.
1 Camiseta: 2700 litros de água.
1 xícara de Café 125 ml: 132 litros de água.
1 xícara de Chá 250 ml: 27 litros de água.
1 Taça de Vinho 125 ml: 109 litros de água.
1 kilo de Carne: 15.500 litros de água.
1 copo de Cerveja: 75 litros de água.
1 kilo de Frango: 4.325 litros de água.
1 unidade de Hambúrguer: 2.400 litros de água.
1 Copo de Leite 250ml: 27 litros de água.
1 Kilo Queijo: 3.178 litros de água.
1 kilo de Milho: 1222 litros de água.
1 Kilo de Chocolate: 17.196 litros de água.
1 Ovo de galinha: 4 litros de água.
1 Kilo de Pão: 1.608 litros de água.
1 folha de Papel A4: 10 litros de água.
1 Kg de Soja: 1.800 litros de água.
1 Kg de Trigo: 1.300 litros de água
E nós, humanos, quanto gastamos? Cada habitante da China por exemplo consome cerca de 700 m³ de água por ano. Nos Estados Unidos, o consumo por habitante é proporcional aos excessivos hábitos de consumo dos americanos: 2500 m³ em um ano.
E a Luz Artificial? Quanto ela consome de água? Uma lâmpada convencional ligada por 1 hora consome mais água que um módulo de led (imagem abaixo)!
Especialistas afirmam que para manter uma lâmpada LED acesa por cinco horas diárias durante um mês consumimos em média 8 mil litros de água. Já para as lâmpadas incandescentes, o índice é de 60 mil litros e para as lâmpadas fluorescentes o gasto é de 15 mil litros.
Da ficção científica para a realidade: olhe bem para a imagem abaixo.
Ela diz tudo o que queremos alertar neste post!
Mas o planeta está perdendo essa água de forma alarmante segundo os cientistas. O maior aquífero do mundo fica no Brasil (imagem abaixo) e abasteceria o planeta inteiro por 250 anos. Ele está localizado na parte brasileira da Amazônia e é praticamente subutilizado.
Possui reservas hídricas estimadas preliminarmente em 162.520 km³, sendo a maior que se tem conhecimento no planeta. O aquífero Guarani tem 39 mil km³ e já foi também considerado o maior do mundo. Muitos aquíferos na Terra estão sobrecarregados na sua exploração, mas um novo relatório mostra que secamos os principais aquíferos mais rapidamente do que eles são reabastecidos. Dos 37 maiores aquíferos do mundo, estima-se que um terço deles - que providenciam alimento e água para dois bilhões de pessoas - se esgotam a níveis acelerados atualmente, conforme ilustra o gráfico abaixo.
Pelos menos oito destes aquíferos são classificados como muito estressados, o que significa que eles perdem sua água em maior velocidade.
O aquífero do noroeste do Saara - uma fonte gigante de água subterrânea que cobre a maior parte do norte da África - pode cair sua produção para até 90% de seu uso total em 50 anos. E a culpa maior disso continua sendo da nossa agricultura e indústria. Perder água subterrânea é muito ruim também por outras razões: ela mata árvores, faz o chão afundar e pode até fazer a estrutura de um aquífero entrar em colapso.
O interior do nosso planeta pode conter segundo estimativas científicas uma reserva não explorada com 1,4 quintilhão de litros de água – uma quantidade maior do que todos os oceanos somados. Com os seus quase 1,4 bilhões de quilômetros cúbicos de água, o nosso planeta é praticamente um deserto em comparação com outras partes do sistema solar. Europa, lua de Júpiter por exemplo, possui aproximadamente o tamanho da nossa Lua mas provavelmente esconde um oceano subterrâneo com mais do que o dobro da água existente na Terra. Já Ganimedes, outro satélite natural de Júpiter, possui cerca de 39 vezes mais água do que o nosso planeta, apesar da maior parte estar em forma de gelo. Confira na imagem:
Dione, uma das luas de Saturno, provavelmente também tem um oceano subterrâneo. Astrônomos dos Estados Unidos encontraram pela primeira vez fortes evidências que indicavam a existência de nuvens de água fora do sistema solar. Observações iniciais da estrela WISE 0855 (uma anã marrom localizada há 7.2 anos luz da Terra e contém cinco vezes a massa de Júpiter) em 2014 mostraram que nuvens de água puderam sobrevoar em torno do objeto celeste através do telescópio Gemini-North (Havaí).
Em 2002, finalmente a missão Odyssey da agência espacial norte-americana NASA detectou sinais de gelo superficial em altas latitudes em Marte. Também em 2008 a missão Phoenix desenterrou água congelada de seu local de desembarque, próximo ao polo norte marciano. Já em 2016, cientistas usaram o Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) para encontrar uma camada de gelo enterrada nas latitudes médias de Marte.
Marte sem e com Água. Ilustração: Jon Wade e James Moore/Universidade de Oxford
Até agora, porém, os pesquisadores tinham dificuldade em compreender a extensão de tais camadas de gelo subterrâneo no planeta. Estudos indicam que Marte era um planeta com muita Água, com oceanos imensos, mas um problema de fragilização em seus polos magnéticos (que como na Terra protegem contra os ventos solares) fizeram toda sua Água "pular", ser soprada para fora da sua atmosfera, perdendo-se em direção ao espaço e desertificando o planeta. Mas só este fato não explica o sumiço completo da Água em Marte. O resto, segundo pesquisa da Universidade de Oxford, foi absorvido pelas rochas de basalto no planeta, que podem reter em seu interior aproximadamente 25% mais água que as pedras do mesmo tipo aqui na Terra, já que estas são ricas em óxido de ferro. Este processo foi tão intenso que é estimado que a crosta de Marte tenha consumido um oceano de mais de 3 km de profundidade, num processo irreversível. Em uma espécie de devaneio possível, cientistas da NASA propõe um escudo para proteger Marte das tempestades solares que possa ajudar na criação de um campo magnético artificial em volta do planeta, fazendo-o parar de perder atmosfera para o espaço e começar a ficar mais densa graças à atividade vulcânica no interior do planeta, e logo conseguir temperaturas em média 4 °C mais altas, o suficiente para derreter parte do gelo polar marciano, liberando mais CO2 na atmosfera, gerarando efeito estufa, e promovendo um aquecimento global que traria de volta 1/7 de seus oceanos. Isso claro, num período de centenas de anos, considerando que Marte é a possibilidade mais próxima e viável da humanidade habitar outro planeta.
USO
"Água é direito, e não uma mercadoria" (Gilberto Cervinski, coordenador do Fórum Alternativo Mundial da Água).
Até 2050, um terço da população mundial sofrerá com a escassez de água,
projeta a ONU. De toda a água captada no Brasil, 67,2% são destinados à agricultura, segundo informações da Agência Nacional de Águas (ANA). O país está entre os de maior área de irrigação do planeta. A água corresponde a cerca de 20% do custo total de produção na agricultura.
CUSTO
Na comunidade rural onde Maria Conceição mora, no sertão de Pernambuco, é possível contratar um serviço irregular de distribuição de água para encher os 16 mil litros da caixa por 30 reais.
"Nem todo mundo pode pagar. Mas dá pra comprar fiado", conta Maria Conceição, usuária. Os quatro moradores da casa, entre eles um filho especial e o marido doente, consomem os 16 mil litros em um mês de uma água sem qualquer tratamento que serve para para cozinhar, tomar banho e regar a pequena roça atrás da casa.
Já o estado do Pará tem a tarifa mais baixa do país: uma caixa d'água de 16 mil litros cheia sai por 33,44 reais. Goiás é o estado da água mais cara, 83,04 reais.
DESPERDÍCIO
A perda no sistema, antes da água chegar às torneiras dos consumidores, ainda é grande. A média no Brasil é de 38,1%, apontam dados de 2016 do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS).
Em Brasília, onde este mês realiza-se o 8º Fórum Mundial da Água, há um ano uma escassez impôs um racionamento que prevê apenas quatro dias de abastecimento normalizado para 85% da cidade.
SANEAMENTO BÁSICO
No mundo, 844 milhões de pessoas não têm água potável. O aumento da população, a intensificação das mudanças climáticas e a redução em 40% da oferta de água até 2030 são problemas reais. Por aqui, no setor de saneamento básico são necessários 450 milhões de reais para atender a todos os brasileiros.
Atualmente, o investimento está 25% abaixo da meta, sendo revista a realização para 2054. O custo da falta de saneamento é alto. Uma busca feita pelo Trata Brasil chegou às cidades com indicadores de trabalhadores que chegam a se
afastar cinco vezes mais com problemas de saúde.
No Jardim Marsilac, extremo sul de São Paulo os moradores utilizam poços artesianos e uma mina como fonte de abastecimento de água - além de conviverem com esgoto a céu aberto nas casas. Um surto de diarreia já acometeu os moradores da região. O resultado de uma análise verificou que a água do local apresenta níveis de nitrato, amônia, e bactérias, como uma Escherichia coli, em quantidade acima do recomendado pelo Ministério da Saúde. No Rio de Janeiro, galões de água infectados com Hepatite A são apreendidos periodicamente, com contaminação comprovada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os moradores são orientados a manterem as medidas preventivas como lavar as mãos e só utilizar água fervida ou filtrada para beber e preparar alimentos. Os reservatórios de água, filtros e garrafas devem ser higienizados com hipoclorito de sódio. A Hepatite A é uma doença infecciosa aguda causada por um vírus que entra no organismo por meio do aparelho digestivo e multiplica-se no fígado, causando inflamação. Náuseas, febre, falta de apetite, fadiga, diarreia e icterícia são alguns dos sintomas mais comuns. A questão dos agrotóxicos também preocupa e muito: culturas como a de soja, de milho, de algodão e de cana-de-açúcar são cultivadas com cerca de cerca de 400 mil toneladas deles por ano e, dos 10 agrotóxicos mais utilizados no país, 4 são proibidos na Europa. Aldrin, dieldrina, clordano e endrina são agrotóxicos danosos à saúde já foram banidos no Brasil na década de 90, mas são tão persistentes que aparecem na água potável mesmo depois de décadas da sua aplicação.
Economize Água Economizando Energia
Você sabia? A iluminação em LED também ajuda você a economizar Água!
Uma matéria publicada pelo site Canaltech explica:
Uma lâmpada convencional ligada por 1 hora, consome mais água que um módulo de LED!
Ao opotar por lâmpadas LED, além de reduzir a sua conta de luz você contribui também para a preservação da natureza.
Especialistas afirmam que a produção de energia para manter uma lâmpada LED acesa por cinco horas diárias durante um mês consome em média 8 mil litros de água.
Já para as incandescentes, esse índice é de 60 mil litros e, para as fluorescentes, 15 mil. Pense nisso.
Robson Giro especial para a Codlux® - Luz em Led
Fontes: Deutsche Welle, BBC, National Geographic Brasil, Veja, Gizmodo Brasil, Mundo Estranho, Catraca Livre, Water Footprint, Terra, O Globo, G1, Hypescience, Climatologia Geografica, History, Canaltech
ATUALIZAÇÃO EM 23/07/2018 4 meses depois da postagem original "Água: pura, simples... e finita!", o
programa Fantástico da Rede Globo do dia 22 de julho mostrou matéria semelhante a nossa compilação, destacando a crise hídrica na Cidade do Cabo, Cidade do México e São Paulo.
O site G1 replicou em chamada no mesmo domingo, dia 22 de julho, a reportagem do Fantástico:
Edição do dia 22/07/2018
22/07/2018 23h03 - Atualizado em 22/07/2018 23h05
"São Paulo e as cidades do Cabo e do México vivem uma grave crise hídrica. Água potável está ficando escassa e, consequentemente, cara. Mudanças climáticas explicam parte desse problema, mas a situação poderia ser outra se a água fosse tratada de forma diferente. O repórter Felipe Santana visitou três grandes metrópoles do mundo: São Paulo e as cidades do Cabo, na África do Sul, e do México, e mostra o caminho para o colapso."
ATUALIZAÇÃO EM 22/03/2021
Nossa mais recente atualização traz agora um video do Jornal Hoje (Rede Globo) discutindo os principais problemas enfrentados pelo Estado de São Paulo em relação ao atual tratamento da Água na capital - e também, em outras localidades do país.
Neste outro video, o Bom Dia São Paulo analisa a situação dos reservatórios da capital paulista.
Codlux® - Luz em LED
Luz é Função. Estamos empenhados nisso.
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