Olá!
😀 "Tava aflita já né minha filha?"
Pois ele chegou!!
Estamos no VERÃO!
🌞 ✈️🏖🌊🤽♀️⚽️🏊♂️🍉🍸
Mesmo com a pandemia, Sabendo se Cuidar, dá para Aproveitar 👍🏻
E não se preocupe: a tecnologia Led economiza energia e também, não esquenta a iluminação de sua casa ou empresa. Mas, lembre-se de poupar toda água que puder nesta época de veraneio. Assim, não faltará recursos para continuar mantendo a sua higienização e de todos em dia.
Rapidamente então, vamos aproveitar e lembrar aqui as melhores DICAS DE VERÃO - novas ou já publicadas pelo Blog - para você se cuidar e cuidar bem de tudo na estação mais vibrante do ano. Também, atualizaremos esta postagem sempre que houverem mais informações e novidades. Acompanhe!
Como me previno do coronavírus no Verão?
Estudos e especialistas especularam em Novembro de 2020 que o coronavírus teria mais dificuldade de se espalhar com a temperatura alta, resistindo bem menos tempo no calor. Isso porém foi colocado em dúvida no Brasil - um país tropical - depois que a abafada Manaus foi a primeira capital de estado a sofrer com a doença. Análises ao redor do mundo mostram que o vírus teve comportamentos diferentes em cada país ou região: na Europa o número de contágios diminuiu conforme a temperatura foi aumentando, voltando a subir com a chegada do outono. Nos Estados Unidos a situação piorou bem no auge do verão. No Brasil tivemos a pior fase entre julho e agosto, meses mais frios no Sul e no Sudeste.
Mas, pesquisas recentes também apontaram que o forte calor elimina de fato o coronavírus. A Boeing por exemplo, em parceria com a Universidade do Arizona divulgou estudo o qual comprovou que o calor pode eliminar o Sars-Cov-2, causador da Covid-19, de suas aeronaves. A pesquisa teve como objetivo descobrir meios de oferecer mais segurança aos passageiros da companhia aérea durante suas viagens na pandemia. Em outubro, a United Airlines também afirmava que a chance de transmissão da doença em seus voos era quase zero. O aquecimento térmico induzido na pesquisa da Boeing atingiu os objetivos dos pesquisadores em apenas três horas: nas cabines dos pilotos, o vírus Sars-Cov-2 foi “reduzido em mais de 99,9% em temperaturas de 104 graus Fahrenheit (40 graus Celsius) e reduzido em mais de 99,99% em temperaturas de 120 F (50 C)”.
“Estamos basicamente cozinhando o vírus. A desinfecção térmica é uma das formas mais antigas de matar microorganismos causadores de doenças. É usada por microbiologistas em nosso laboratório todos os dias”,
lembrou Charles Gerba, um dos principais pesquisadores do estudo.
Porém, mais do que a temperatura local ou ambiente em si, a aglomeração em lugares mais fechados é muito perigosa, razões pela qual também termos surtos de outras gripe nessa época quente.
Enquanto não tivermos vacinação disponível, mesmo com o extremo calor teremos de manter distância e usar máscara (na praia, inclusive). Porque os números de hoje não caem: só no Estado de São Paulo, foram contabilizados em sua totalidade no dia 21 de Dezembro:
- 45.136 óbitos e 1.388.043 casos confirmados do coronavírus
- no mesmo período, 1.222.776 pessoas ficaram recuperadas,
- sendo que 148.895 foram internadas e tiveram alta hospitalar
- entre as vítimas fatais estão 25.964 (57,5%) homens e 19.172 (42,5%) mulheres,
- concentrados em pacientes com 60 anos ou mais,
- totalizando 76,8% das mortes.
Os principais fatores de risco associados à mortalidade são:
- cardiopatia (60% dos óbitos),
- diabetes mellitus (43,3%),
- doenças neurológicas (10,8%),
- renal (9,4%),
- pneumopatia (8,5%).
- obesidade (8,4%),
- imunodepressão (5,5%),
- asma (3,1%),
- doenças hepáticas (2%)
• Ambientes externos e abertos têm menos probabilidade de espalhar o vírus do que locais fechados. Mesmo assim, o risco existe e quanto maior a interação com pessoas que não são da sua família, maior a chance de contaminação.
• Evite viajar se na região onde você mora ou para onde você vai o número de casos esteja crescendo e o sistema de saúde esteja sobrecarregado.
• Prefira fazer as viagens para praia em carros particulares apenas com pessoas da sua família, que não tenham sintomas e nem a confirmação da doença. Se alguém da família estiver com sintomas, como tosse ou febre, o melhor é adiar o passeio. Prefira não viajar se alguém da sua casa tem maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Se alguém estiver com sintomas, não viaje
• Evite viagens de avião, ônibus e outros meios coletivos. Se não for possível, redobre os cuidados em aeroportos, rodoviárias, paradas.
• Em hotéis e pousadas, veja se o local que você vai se hospedar está restringindo a quantidade de hóspedes para evitar aglomerações. Sempre utilize máscaras nos ambientes de acesso comum aos hóspedes e higienize bem as mãos ao voltar para o quarto ou antes de comer ou tocar no rosto. Prefira permanecer em áreas abertas e arejadas das hospedarias.
• Não frequente locais com chance de aglomeração, como restaurantes, bares e locais turísticos.
• Festas, inclusive ao ar livre: se houver muita gente, evite ir. Mesmo que haja poucas pessoas, use máscara e fique distante de pessoas que estejam cantando sem nenhum tipo de proteção, pois você estará exposto.
• Lave as mãos antes de preparar a comida e use máscara durante o preparo.
• Incentive os convidados a trazerem suas próprias comidas e bebidas nos eventos.
• Limite o número de pessoas no ambiente em que a comida estiver sendo preparada ou manuseada, como cozinhas e churrasqueiras.
• Diferentes famílias devem ficar a pelo menos 2 metros distância uns dos outros o tempo todo.
• Não deixe os pets interagirem com pessoas fora da casa.
• Todos os participantes devem retirar a máscara somente quando estiverem sentados à mesa para comer e beber. Neste momento, ela deve ser guardada em um saco seco para mantê-la limpa entre os usos. Ao se levantar da mesa, a máscara deve ser recolocada.
• Disponibilize-as em embalagens individuais (latas ou garrafas), arrumadas em baldes com gelo, para que as pessoas possam se servir sozinhas.
• Evite música alta para que as pessoas não tenham que gritar ou falar alto. Caso alguém esteja contaminado com o vírus, lançará um número maior de partículas virais no ambiente.
• O risco de contaminação em piscinas e cachoeiras depende da aglomeração. Evite contatos próximos, quando ocorrerem, sempre use máscara e higienize bem as mãos.
• Comida na praia: o risco de contaminação ao consumir alimentos caminhando ou não na orla, depende da quantidade de pessoas no local. Caso esteja caminhando em uma praia com poucas pessoas, não há problema em consumir alimentos.
• Não vá à praia e fique em isolamento se tiver qualquer sintoma de Covid-19 (dor de cabeça, febre, coriza, tosse, dor de garganta), se estiver aguardando resultado de exame ou resultado positivo para a doença.
• O risco de contaminação é mais baixo quando visitantes da praia ficam a pelo menos 2 metros de distância dentro e fora da água de pessoas com quem não vivem.
• Não compartilhe alimentos, bebidas, equipamentos (como guarda-sol, cadeiras de praia), brinquedos com pessoas com quem não convivem. Prefira fazer a ceia em ambientes ao ar livre, onde há uma boa circulação de ar, isso diminui os riscos de infecção. Evite ficar em ambientes fechados e com ar condicionado. Utilize lixeiras com pedais para que as pessoas descartem seus lixos sem precisar colocar as mãos na tampa. Lave as mãos após esvaziar a lata de lixo.
• Leve para a praia álcool gel, sabonete e água doce para lavagem das mãos sempre que possível ou após encostar em superfícies tocadas com frequência por pessoas que não são do seu convívio, como cadeiras de praia. Lembre-se que desinfetantes para as mãos podem não ser tão eficazes se as mãos estiverem visivelmente sujas ou oleosas. É preciso também lembrar que o álcool no sol aumenta as chances de provocar queimaduras na pele. Por isso é importante tomar muito cuidado — alerta Ana Sodré, epidemiologista e clínica geral.
• Conheça e respeite as políticas estaduais e municipais para controle da Covid-19 sobre prática esportiva na praia, distanciamento físico, competições e festas.
• Todos os anfitriões e convidados devem ter um plano sobre o que fazer se alguém ficar doente.
• Lembre-se que, ao se proteger, você reduz as chances de propagação do novo coronavírus e protege outras pessoas.
Dicas de cidadania e iluminação em Led no Verão
Agora, não é porque você estará 'tenso' pensando o tempo todo em como evitar o contágio da COVID-19 neste Verão que, esquecerá das outras tarefas importantes no seu dia a dia. Os cuidados com a água principalmente, devem ser redobrados, além da economia no consumo de energia elétrica. Mas, para você também não pirar de vez e relaxar, procure manter os ambientes compartilhados mais confortáveis no Verão, observando também algumas dicas bem legais na iluminação em Led que o Blog da Codlux® tem postado nos últimos verões. Porque ninguém é de ferro 😁.
Como economizar energia elétrica?
Mais de 80 Dicas
Evitando QUEDAS em Cantareira!
Motivos e Dicas para economizarmos Água
"Codlux Explica" de Verão
Mais de 20 dicas para saber usar corretamente
Seu Led aguenta?
Este, é sobre alagamento, raios e estouros na rede elétrica
Consumo Consciente
Como mudar os nossos hábitos?
Horário de Verão
Qual o impacto negativo do seu Fim?
Desejamos uma Abençoada 🙏 temporada de Verão para você 😁, sua família 👪 🐕 🐈 🐥 🐠 e Amigos 😎. Cuidem-se ✊
Robson Giro, especial* para a Codlux® - Luz em Led
*também com o auxílio das fontes: Revista Galileu, Extra Globo, Veja Saúde, Governo do Estado de São Paulo, Olhar Digital, Jovem Pan
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E não se preocupe: a tecnologia Led economiza energia e também, não esquenta a iluminação de sua casa ou empresa. Mas, lembre-se de poupar toda água que puder nesta época de veraneio. Assim, não faltará recursos para continuar mantendo a sua higienização e de todos em dia.
Rapidamente então, vamos aproveitar e lembrar aqui as melhores DICAS DE VERÃO - novas ou já publicadas pelo Blog - para você se cuidar e cuidar bem de tudo na estação mais vibrante do ano. Também, atualizaremos esta postagem sempre que houverem mais informações e novidades. Acompanhe!
Como me previno do coronavírus no Verão?
Estudos e especialistas especularam em Novembro de 2020 que o coronavírus teria mais dificuldade de se espalhar com a temperatura alta, resistindo bem menos tempo no calor. Isso porém foi colocado em dúvida no Brasil - um país tropical - depois que a abafada Manaus foi a primeira capital de estado a sofrer com a doença. Análises ao redor do mundo mostram que o vírus teve comportamentos diferentes em cada país ou região: na Europa o número de contágios diminuiu conforme a temperatura foi aumentando, voltando a subir com a chegada do outono. Nos Estados Unidos a situação piorou bem no auge do verão. No Brasil tivemos a pior fase entre julho e agosto, meses mais frios no Sul e no Sudeste.
Mas, pesquisas recentes também apontaram que o forte calor elimina de fato o coronavírus. A Boeing por exemplo, em parceria com a Universidade do Arizona divulgou estudo o qual comprovou que o calor pode eliminar o Sars-Cov-2, causador da Covid-19, de suas aeronaves. A pesquisa teve como objetivo descobrir meios de oferecer mais segurança aos passageiros da companhia aérea durante suas viagens na pandemia. Em outubro, a United Airlines também afirmava que a chance de transmissão da doença em seus voos era quase zero. O aquecimento térmico induzido na pesquisa da Boeing atingiu os objetivos dos pesquisadores em apenas três horas: nas cabines dos pilotos, o vírus Sars-Cov-2 foi “reduzido em mais de 99,9% em temperaturas de 104 graus Fahrenheit (40 graus Celsius) e reduzido em mais de 99,99% em temperaturas de 120 F (50 C)”.
“Estamos basicamente cozinhando o vírus. A desinfecção térmica é uma das formas mais antigas de matar microorganismos causadores de doenças. É usada por microbiologistas em nosso laboratório todos os dias”,
lembrou Charles Gerba, um dos principais pesquisadores do estudo.
Porém, mais do que a temperatura local ou ambiente em si, a aglomeração em lugares mais fechados é muito perigosa, razões pela qual também termos surtos de outras gripe nessa época quente.
Enquanto não tivermos vacinação disponível, mesmo com o extremo calor teremos de manter distância e usar máscara (na praia, inclusive). Porque os números de hoje não caem: só no Estado de São Paulo, foram contabilizados em sua totalidade no dia 21 de Dezembro:
- 45.136 óbitos e 1.388.043 casos confirmados do coronavírus
- no mesmo período, 1.222.776 pessoas ficaram recuperadas,
- sendo que 148.895 foram internadas e tiveram alta hospitalar
- entre as vítimas fatais estão 25.964 (57,5%) homens e 19.172 (42,5%) mulheres,
- concentrados em pacientes com 60 anos ou mais,
- totalizando 76,8% das mortes.
Os principais fatores de risco associados à mortalidade são:
- cardiopatia (60% dos óbitos),
- diabetes mellitus (43,3%),
- doenças neurológicas (10,8%),
- renal (9,4%),
- pneumopatia (8,5%).
- obesidade (8,4%),
- imunodepressão (5,5%),
- asma (3,1%),
- doenças hepáticas (2%)
- hematológica (1,7%)
- Síndrome de Down (0,4%),
- puerpério (0,1%) e gestação (0,1%).
Esses fatores de risco foram identificados em 36.237 pessoas que faleceram por COVID-19 (80,3%).
E o perigo mora tanto nas metrópoles quanto no litoral e no campo. Por este motivo, Prefeituras no litoral paulista por exemplo, pedirão bloqueios sanitários em suas orlas. Com temperaturas acima dos 35ºC, turistas e moradores da Baixada Santista lotaram as praias nos dias 19 e 20 de Dezembro: desceram mais de 180 mil carros para o litoral neste final de semana. Em Santos, muitas pessoas foram flagradas sem máscara e próximas umas das outras. Os prefeitos do litoral paulista já solicitaram ao governo estadual ajuda para impedir aglomerações e evitar o “bate e volta” na virada do ano, com barreiras sanitárias na região, medição de temperatura, Polícia Militar atuante nas orlas etc (comprovantes de residência na região ou testes de Covid-19 com resultado negativo não serão exigidos por enquanto). O Governo do Estado de São Paulo deve debater o assunto esta semana.
Se você está se programando para passar as festas de fim de ano ou férias de veraneio longe de casa, seja na praia ou no campo, nunca é demais ficar muito atento as orientações dos especialistas e infectologistas nos cuidados para a prevenção do contágio a COVID-19. Principalmente nesta semana de Natal, onde foi descoberta no Reino Unido uma nova variante do coronavírus, 70% mais contagiosa! Então, vamos a elas:
- Síndrome de Down (0,4%),
- puerpério (0,1%) e gestação (0,1%).
Esses fatores de risco foram identificados em 36.237 pessoas que faleceram por COVID-19 (80,3%).
E o perigo mora tanto nas metrópoles quanto no litoral e no campo. Por este motivo, Prefeituras no litoral paulista por exemplo, pedirão bloqueios sanitários em suas orlas. Com temperaturas acima dos 35ºC, turistas e moradores da Baixada Santista lotaram as praias nos dias 19 e 20 de Dezembro: desceram mais de 180 mil carros para o litoral neste final de semana. Em Santos, muitas pessoas foram flagradas sem máscara e próximas umas das outras. Os prefeitos do litoral paulista já solicitaram ao governo estadual ajuda para impedir aglomerações e evitar o “bate e volta” na virada do ano, com barreiras sanitárias na região, medição de temperatura, Polícia Militar atuante nas orlas etc (comprovantes de residência na região ou testes de Covid-19 com resultado negativo não serão exigidos por enquanto). O Governo do Estado de São Paulo deve debater o assunto esta semana.
Se você está se programando para passar as festas de fim de ano ou férias de veraneio longe de casa, seja na praia ou no campo, nunca é demais ficar muito atento as orientações dos especialistas e infectologistas nos cuidados para a prevenção do contágio a COVID-19. Principalmente nesta semana de Natal, onde foi descoberta no Reino Unido uma nova variante do coronavírus, 70% mais contagiosa! Então, vamos a elas:
• Ambientes externos e abertos têm menos probabilidade de espalhar o vírus do que locais fechados. Mesmo assim, o risco existe e quanto maior a interação com pessoas que não são da sua família, maior a chance de contaminação.
• Evite viajar se na região onde você mora ou para onde você vai o número de casos esteja crescendo e o sistema de saúde esteja sobrecarregado.
• Prefira fazer as viagens para praia em carros particulares apenas com pessoas da sua família, que não tenham sintomas e nem a confirmação da doença. Se alguém da família estiver com sintomas, como tosse ou febre, o melhor é adiar o passeio. Prefira não viajar se alguém da sua casa tem maior risco de desenvolver a forma grave da doença. Se alguém estiver com sintomas, não viaje
• Evite viagens de avião, ônibus e outros meios coletivos. Se não for possível, redobre os cuidados em aeroportos, rodoviárias, paradas.
• Em hotéis e pousadas, veja se o local que você vai se hospedar está restringindo a quantidade de hóspedes para evitar aglomerações. Sempre utilize máscaras nos ambientes de acesso comum aos hóspedes e higienize bem as mãos ao voltar para o quarto ou antes de comer ou tocar no rosto. Prefira permanecer em áreas abertas e arejadas das hospedarias.
• Não frequente locais com chance de aglomeração, como restaurantes, bares e locais turísticos.
• Festas, inclusive ao ar livre: se houver muita gente, evite ir. Mesmo que haja poucas pessoas, use máscara e fique distante de pessoas que estejam cantando sem nenhum tipo de proteção, pois você estará exposto.
• Lave as mãos antes de preparar a comida e use máscara durante o preparo.
• Incentive os convidados a trazerem suas próprias comidas e bebidas nos eventos.
• Limite o número de pessoas no ambiente em que a comida estiver sendo preparada ou manuseada, como cozinhas e churrasqueiras.
• Diferentes famílias devem ficar a pelo menos 2 metros distância uns dos outros o tempo todo.
• Não deixe os pets interagirem com pessoas fora da casa.
• Todos os participantes devem retirar a máscara somente quando estiverem sentados à mesa para comer e beber. Neste momento, ela deve ser guardada em um saco seco para mantê-la limpa entre os usos. Ao se levantar da mesa, a máscara deve ser recolocada.
• Disponibilize-as em embalagens individuais (latas ou garrafas), arrumadas em baldes com gelo, para que as pessoas possam se servir sozinhas.
• Evite música alta para que as pessoas não tenham que gritar ou falar alto. Caso alguém esteja contaminado com o vírus, lançará um número maior de partículas virais no ambiente.
• O risco de contaminação em piscinas e cachoeiras depende da aglomeração. Evite contatos próximos, quando ocorrerem, sempre use máscara e higienize bem as mãos.
• Comida na praia: o risco de contaminação ao consumir alimentos caminhando ou não na orla, depende da quantidade de pessoas no local. Caso esteja caminhando em uma praia com poucas pessoas, não há problema em consumir alimentos.
• Não vá à praia e fique em isolamento se tiver qualquer sintoma de Covid-19 (dor de cabeça, febre, coriza, tosse, dor de garganta), se estiver aguardando resultado de exame ou resultado positivo para a doença.
• O risco de contaminação é mais baixo quando visitantes da praia ficam a pelo menos 2 metros de distância dentro e fora da água de pessoas com quem não vivem.
• Não compartilhe alimentos, bebidas, equipamentos (como guarda-sol, cadeiras de praia), brinquedos com pessoas com quem não convivem. Prefira fazer a ceia em ambientes ao ar livre, onde há uma boa circulação de ar, isso diminui os riscos de infecção. Evite ficar em ambientes fechados e com ar condicionado. Utilize lixeiras com pedais para que as pessoas descartem seus lixos sem precisar colocar as mãos na tampa. Lave as mãos após esvaziar a lata de lixo.
• Leve para a praia álcool gel, sabonete e água doce para lavagem das mãos sempre que possível ou após encostar em superfícies tocadas com frequência por pessoas que não são do seu convívio, como cadeiras de praia. Lembre-se que desinfetantes para as mãos podem não ser tão eficazes se as mãos estiverem visivelmente sujas ou oleosas. É preciso também lembrar que o álcool no sol aumenta as chances de provocar queimaduras na pele. Por isso é importante tomar muito cuidado — alerta Ana Sodré, epidemiologista e clínica geral.
• Conheça e respeite as políticas estaduais e municipais para controle da Covid-19 sobre prática esportiva na praia, distanciamento físico, competições e festas.
• Todos os anfitriões e convidados devem ter um plano sobre o que fazer se alguém ficar doente.
• Lembre-se que, ao se proteger, você reduz as chances de propagação do novo coronavírus e protege outras pessoas.
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