Olá! Em 2018 o Inverno brasileiro começa dia 21 de Junho, as 07H07 e termina no dia 22 de Setembro.
Dias mais curtos, noites mais longas. E frio! Muito frio. Já havíamos destacado AQUI no blog as precauções a serem tomadas com a Iluminação em LED na época do Verão. Agora, ressaltamos as implicações da estação mais fria do ano no bom funcionamento do LED.
Touca de LED! Sim, uma invenção moderna para provar a resistência desta tecnologia quando exposta a condições severamente geladas.
Este mês temos a Copa do Mundo na Rússia. E no Brasil, Inverno! Sorte a nossa que é na Rússia, que encontra-se a cidade mais fria do mundo: Yakutsk, na Sibéria. No Inverno, as temperaturas por lá podem chegar a -40ºC! Por aqui geralmente as regiões sul e sudeste do país são as que mais sentem as mudanças na temperatura durante o Inverno, enquanto no restante do Brasil o clima é mais equilibrado, com pouca variação térmica. Especialistas apontam que 2018 será um ano mais gelado que em 2017, com clima nublado e chuvoso - o que ajudará a aumentar a sensação de frio - mas nada comparado a um boato de que este ano teríamos o maior inverno dos últimos 100 anos: fake news pura! Então, veja agora o post completinho e boa leitura.
Você sabia que as luzes em LED são sustentáveis até mesmo nas condições climáticas frias mais adversas?
As Lâmpadas em LED são uma fonte de luz incrivelmente eficiente e, mais ainda, quando os meses congelantes de Inverno se aproximam no sul e sudeste do Brasil. Os sistemas de iluminação LED têm uma vida útil muito mais longa do que lâmpadas tradicionais, especialmente quando expostas a condições climáticas baixas extremas. E no Inverno, gastamos mais energia elétrica para aquecer-nos e iluminar os nossos ambientes - o que faz com que a "conta de luz" certamente aumente na estação. Estudos europeus apontaram que, na Comunidade Europeia, a iluminação representa atualmente 12% do consumo de eletricidade em uma residência (excluindo o aquecimento de ar e a água quente). E tanto lá como aqui em nosso país, o LED entra nesta história como um enorme aliado a economia sustentável, quando comparado as demais lâmpadas convencionais antigas. Veja abaixo:
A vida útil (*em horas) e o Tempo de queima (**a 3 horas / dia) para cada tipo de lâmpada:
-lâmpada incandescente *1.000 h **1 ano
-lâmpada halógena *2.000 - 4.000 h **2 a 4 anos
-lâmpada LED *15.000 - 50.000 h **14 a 45 anos
Com exceção do LED, a maioria das lâmpadas perde grande parte da energia que consome (que deveria a princípio ser usada quase em sua totalidade para iluminar) com uma "geração de calor" desnecessária. Neste sentido, vamos esmiuçar certos aspectos de algumas destas lâmpadas:
Estas lâmpadas emitem 90% de sua energia juntamente com o calor, enquanto as luzes LED por outro lado permanecem frias na mesma emissão de luz, independentemente da temperatura local, gerando luz real abundante e preservando assim mais energia ao longo de toda a sua vida útil. As lâmpadas incandescentes não eram práticas quando se tratava de usá-las externamente em climas frios porque, não foram feitas para essas condições climáticas: elas queimavam rapidamente pois, eram lâmpadas geradoras e emissoras de muito calor. O choque entre os extremos de muito frio no ambiente externo e intenso calor no ambiente interno do corpo das lâmpadas incandescentes durante o dia as faziam simplesmente, de uma hora para outra, estourarem - o que causava curtos-circuitos perigosos e acidentes com pedaços do vidro. Para entender por que os LEDs funcionam tão bem em áreas externas, devemos primeiro dar uma olhada nas armadilhas das lâmpadas incandescentes. As lâmpadas incandescentes funcionam quando uma corrente elétrica é enviada para um filamento que, geralmente é feito de um metal fino de tungstênio. No entanto este filamento deve ser muito aquecido pela energia elétrica que entra nele para então poder brilhar e emitir uma luz. É por isso que as lâmpadas incandescentes são tão quentes ao toque: o seu filamento deve manter continuamente este calor gerado para emitir luz continuamente. A maioria das lâmpadas incandescentes basicamente 'só criam calor', deixando apenas de 5 a 10% da energia consumida convertida em luz de fato. Aqui é onde o problema começa ao usarmos lâmpadas incandescentes ao ar livre. Embora essas lâmpadas possam funcionar bem nos meses mais quentes da Primavera e do Verão, à medida que a temperatura cai, leva bem mais tempo para as lâmpadas incandescentes se aqueçam e aí então, comecem a emitir luz. Devido à necessidade de muito calor para simplesmente 'ligar a luz', elas apresentam desempenho muito abaixo da média no Outono e Inverno - algumas podem nem ligar em condições meteorológicas abaixo do ponto natural de congelamento. Também é interessante notar que, o "tempo de vida" das lâmpadas incandescentes foi artificialmente diminuído pelas ações de cartéis fabricantes no início do século XX (a tal obsolescência programada), limitando a sua vida útil a 1.000 horas em vez das dezenas de milhares de horas ou mais que elas poderiam realmente durar - e consequentemente também, consumindo ainda mais energia. Lâmpadas incandescentes ficam muito quentes para emitir luz e o devido a isso, seu filamento se torna mais fino a cada utilização sob a alta temperatura e oxidação ocorrida durante esta queima - a região deteriorada (mais fina) será 'quebrada' mais rapidamente porque sofrerá maior resistência em uma maior temperatura.
Lâmpadas Eletrônicas (CFC)
As lâmpadas fluorescentes compactas (ou lâmpadas de baixo consumo de energia) foram lançadas no mercado com marketing massivo, ausência de tecnologia concorrente e outras vantagens realmente significativas como durar de 8 a 10 vezes mais que as lâmpadas incandescentes, consumindo de 4 a 5 vezes menos energia elétrica. Como resultado, em apenas alguns anos as lâmpadas fluorescentes compactas deixaram a sua marca na maioria das casas e estabelecimentos comerciais - e no entanto, elas não ficaram livres de muitas críticas quanto aos seus defeitos:
- algumas lâmpadas CFC têm uma vida útil limitada, que não correspondem ao que realmente é anunciado nas suas embalagens;
- algumas lâmpadas CFC exigem um longo tempo de acionamento (delay) para acender, que pode exceder até um longo minuto;
- elas emitem a radiação ultravioleta (UV), que é muito prejudicial as pessoas;
- todas elas contêm mercúrio, um metal perigoso à saúde humana e que deve ser descartado adequadamente, longe da Natureza
Apresentadas como duráveis, as lâmpadas CFC de baixo consumo são na verdade um paliativo temporário, antes da democratização de lâmpadas mais eficientes e ecologicamente corretas: as lâmpadas LED. O tempo frio queima as lâmpadas eletrônicas CFC muito rapidamente devido ao excesso na sua emissão de calor, o que faz com que elas também explodam de repente, como acontece nas lâmpadas incandescentes quando a temperatura cai drasticamente. Lâmpadas fluorescentes compactas gastam 80% da energia que consomem com o calor. Muitas lâmpadas CFC simplesmente não ligam quando expostas a temperaturas extremamente baixas - algumas lâmpadas CFC não acendem abaixo dos 32 graus Fahrenheit. E a lâmpada eletrônica CFC queima quando é constantemente ligada e desligada em curtos períodos. O site do Departamento de Energia dos EUA - que discute testes para vários tipos de lâmpadas - afirma que
“... as CFCs são testadas de acordo com o LM-65, publicado pela Illuminating Engineering Society da América do Norte (IESNA)".
Uma estatística válida de lâmpadas testadas pelo órgão americano a uma temperatura ambiente de 25°C - usando um ciclo de operação de 3 horas ligadas e 20 minutos desligadas - mostrou que metade delas falharam.
Veja também AQUI outra curiosa história publicada pelo Blog sobre uma batalha travada entre a lâmpada CFC e a lâmpada LED.
Lâmpadas LED
As lâmpadas LED emitem luz como um subproduto dos elétrons que mudam o estado de energia em que se encontram nos diodos. O tempo de vida das lâmpadas LED é muito superior ao de outras tecnologias:
- até 100.000 horas (em laboratório),
- 40.000 horas no mercado - ou seja, várias décadas de uso contra 1.000 horas nas lâmpadas incandescentes; 2.000 horas nas lâmpadas halogenas e 10.000 horas nas lâmpadas fluorescentes compactas (CFCs)
Desde que os LEDs brancos super brilhantes foram inventados pela primeira vez, demandas por pacotes menores e mais brilhantes fizeram com que os fabricantes continuassem com o tempo a superar os seus próprios limites. Eles aumentaram a potência do LED gradativamente com o passar dos anos para tentar remover todo o calor crescente na área física destas lâmpadas - que produzia a mesma expansão térmica e contrações (a ruína das lâmpadas incandescentes) e causavam diferentes problemas nos primeiros modelos de LED. Com o tempo (erros e acertos), chegaram a apenas 10% de geração de calor, que era então desviado para pesados dissipadores em alumínio nos corpos dos equipamentos, preservando então toda a lâmpada LED e tornando-a melhor eficientemente falando: mais luz, menos calor, menos desgaste.
Com as luzes em LED, o usuário não tem problemas no Inverno: elas não emitem calor da mesma maneira que as outras lâmpadas antigas e ainda são capazes de resistir facilmente às duras transições entre o quente e o frio e vice versa. Mas, uma temperatura ambiente constantemente muito alta faz a lâmpada LED 'envelhecer' mais rapidamente. Tanto o diodo da lâmpada LED quanto toda a sua parte eletrônica integrada, sofrem muito com as temperaturas excessivamente quentes (como aliás acontece com todo equipamento eletrônico moderno atualmente). Porém, o desempenho e a longevidade do LED simplesmente não são um problema no Inverno. Com o LED, pode-se desfrutar de uma visibilidade mais clara, emissões mais brilhantes (ideais para os meses de Inverno mais escuros e de condições climáticas extremas). Os LEDs não requerem uma grande quantidade de energia elétrica para produzir luz e, mesmo nas menores lâmpadas de 1 watt apenas, podem gerar 30 lm/W (lumens por watt gastos por hora), eficiência ainda melhor do que a que se obteria numa lâmpada eletrônica tradicional, porém de consumo energético bem mais alto. Os LEDs são sem dúvida nenhuma a melhor opção para iluminação de áreas externas em climas mais frios pois, são projetados de forma que sejam ligados e desligados muitas vezes por segundo e, as baixas temperaturas ajudam naturalmente o LED a manter esta estabilidade: o fato de não precisam de calor para ligar, faz com que LEDs sejam acesos instantaneamente, a qualquer momento, sem atrasos e falhas.
Como as lâmpadas de LED são criadas usando também materiais termoplásticos, elas são fisicamente mais duráveis e capazes de lidar melhor com as mudanças repentinas de temperatura do que nas tradicionais lâmpadas de vidro. Os LEDs operam com baixíssima voltagem mesmo em baixas temperaturas, o que pode ser uma vantagem para a segurança elétrica de um prédio por exemplo. Os LEDs ainda não contém mercúrio e são amplamente recicláveis, classificados assim como resíduos não perigosos - ao contrário das lâmpadas fluorescentes compactas CFC. Com um aquecimento de apenas 32°C, os LEDs não esquentam tanto quanto as lâmpadas incandescentes (que chegam fácil a 150°C) e as lâmpadas fluorescentes compactas (chegam a 70°C). No entanto, uma lâmpada LED como um todo irá de fato falhar se o seu pacote eletrônico embutido no corpo/carcaça também apresentar defeitos. E o que também tende a fazer com que este pacote eletrônico falhe é calor excessivo ou prolongado (como deixar a lâmpada LED ligada no verão por um longo tempo em um ambiente muito abafado e sem ventilação alguma). Os próprios LEDs também podem ser danificados pelo calor excessivo e até mesmo, serem suscetíveis ao constante ciclo liga/desliga, mas este efeito neles será até bastante insignificante se realmente o compararmos em relação as demais lâmpadas incandescentes e eletrônicas CFCs. Operar o LED a uma temperatura superior a do seu projeto/especificação originais também diminuirá significativamente a sua vida útil. Os equipamentos em LED convencionais também são vulneráveis à umidade severa, vibração ininterrupta, temperatura altíssima e constante variação de tensão na rede elétrica.
O que realmente significa 20.000 horas de iluminação?
As embalagens das lâmpadas LED apresentam números conflitantes as vezes para um mesmo tipo de produto de fabricantes diferentes. 20.000 horas de tempo de duração de um produto LED por exemplo, significa que a sua luz deve acender ininterruptamente, sem defeitos, por pelo menos 20.000 horas desde a sua instalação e uso.
Este caso abaixo mostra o quanto 20.000 horas podem realmente ser efetivos na prática. Exemplo:
Na vida útil de uma iluminação da sua sala de estar, uma lâmpada LED neste ambiente pode ficar acesa em média por 6 horas ao dia durante os meses de Inverno.
Nos meses de Verão, a mesma lâmpada não é ligada nem 2 horas por dia ao ano.
Isso resulta em 1460 horas de luz anuais.
*postagem originalmente publicada em 12 de Junho de 2018
Codlux®
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Dias mais curtos, noites mais longas. E frio! Muito frio. Já havíamos destacado AQUI no blog as precauções a serem tomadas com a Iluminação em LED na época do Verão. Agora, ressaltamos as implicações da estação mais fria do ano no bom funcionamento do LED.
Touca de LED! Sim, uma invenção moderna para provar a resistência desta tecnologia quando exposta a condições severamente geladas.
Este mês temos a Copa do Mundo na Rússia. E no Brasil, Inverno! Sorte a nossa que é na Rússia, que encontra-se a cidade mais fria do mundo: Yakutsk, na Sibéria. No Inverno, as temperaturas por lá podem chegar a -40ºC! Por aqui geralmente as regiões sul e sudeste do país são as que mais sentem as mudanças na temperatura durante o Inverno, enquanto no restante do Brasil o clima é mais equilibrado, com pouca variação térmica. Especialistas apontam que 2018 será um ano mais gelado que em 2017, com clima nublado e chuvoso - o que ajudará a aumentar a sensação de frio - mas nada comparado a um boato de que este ano teríamos o maior inverno dos últimos 100 anos: fake news pura! Então, veja agora o post completinho e boa leitura.
Você sabia que as luzes em LED são sustentáveis até mesmo nas condições climáticas frias mais adversas?
As Lâmpadas em LED são uma fonte de luz incrivelmente eficiente e, mais ainda, quando os meses congelantes de Inverno se aproximam no sul e sudeste do Brasil. Os sistemas de iluminação LED têm uma vida útil muito mais longa do que lâmpadas tradicionais, especialmente quando expostas a condições climáticas baixas extremas. E no Inverno, gastamos mais energia elétrica para aquecer-nos e iluminar os nossos ambientes - o que faz com que a "conta de luz" certamente aumente na estação. Estudos europeus apontaram que, na Comunidade Europeia, a iluminação representa atualmente 12% do consumo de eletricidade em uma residência (excluindo o aquecimento de ar e a água quente). E tanto lá como aqui em nosso país, o LED entra nesta história como um enorme aliado a economia sustentável, quando comparado as demais lâmpadas convencionais antigas. Veja abaixo:
A vida útil (*em horas) e o Tempo de queima (**a 3 horas / dia) para cada tipo de lâmpada:
-lâmpada incandescente *1.000 h **1 ano
-lâmpada halógena *2.000 - 4.000 h **2 a 4 anos
-lâmpada CFC *10.000 h **9 anos
-lâmpada LED *15.000 - 50.000 h **14 a 45 anos
Com exceção do LED, a maioria das lâmpadas perde grande parte da energia que consome (que deveria a princípio ser usada quase em sua totalidade para iluminar) com uma "geração de calor" desnecessária. Neste sentido, vamos esmiuçar certos aspectos de algumas destas lâmpadas:
Lâmpadas Incandescentes
Estas lâmpadas emitem 90% de sua energia juntamente com o calor, enquanto as luzes LED por outro lado permanecem frias na mesma emissão de luz, independentemente da temperatura local, gerando luz real abundante e preservando assim mais energia ao longo de toda a sua vida útil. As lâmpadas incandescentes não eram práticas quando se tratava de usá-las externamente em climas frios porque, não foram feitas para essas condições climáticas: elas queimavam rapidamente pois, eram lâmpadas geradoras e emissoras de muito calor. O choque entre os extremos de muito frio no ambiente externo e intenso calor no ambiente interno do corpo das lâmpadas incandescentes durante o dia as faziam simplesmente, de uma hora para outra, estourarem - o que causava curtos-circuitos perigosos e acidentes com pedaços do vidro. Para entender por que os LEDs funcionam tão bem em áreas externas, devemos primeiro dar uma olhada nas armadilhas das lâmpadas incandescentes. As lâmpadas incandescentes funcionam quando uma corrente elétrica é enviada para um filamento que, geralmente é feito de um metal fino de tungstênio. No entanto este filamento deve ser muito aquecido pela energia elétrica que entra nele para então poder brilhar e emitir uma luz. É por isso que as lâmpadas incandescentes são tão quentes ao toque: o seu filamento deve manter continuamente este calor gerado para emitir luz continuamente. A maioria das lâmpadas incandescentes basicamente 'só criam calor', deixando apenas de 5 a 10% da energia consumida convertida em luz de fato. Aqui é onde o problema começa ao usarmos lâmpadas incandescentes ao ar livre. Embora essas lâmpadas possam funcionar bem nos meses mais quentes da Primavera e do Verão, à medida que a temperatura cai, leva bem mais tempo para as lâmpadas incandescentes se aqueçam e aí então, comecem a emitir luz. Devido à necessidade de muito calor para simplesmente 'ligar a luz', elas apresentam desempenho muito abaixo da média no Outono e Inverno - algumas podem nem ligar em condições meteorológicas abaixo do ponto natural de congelamento. Também é interessante notar que, o "tempo de vida" das lâmpadas incandescentes foi artificialmente diminuído pelas ações de cartéis fabricantes no início do século XX (a tal obsolescência programada), limitando a sua vida útil a 1.000 horas em vez das dezenas de milhares de horas ou mais que elas poderiam realmente durar - e consequentemente também, consumindo ainda mais energia. Lâmpadas incandescentes ficam muito quentes para emitir luz e o devido a isso, seu filamento se torna mais fino a cada utilização sob a alta temperatura e oxidação ocorrida durante esta queima - a região deteriorada (mais fina) será 'quebrada' mais rapidamente porque sofrerá maior resistência em uma maior temperatura.
Lâmpadas Eletrônicas (CFC)
As lâmpadas fluorescentes compactas (ou lâmpadas de baixo consumo de energia) foram lançadas no mercado com marketing massivo, ausência de tecnologia concorrente e outras vantagens realmente significativas como durar de 8 a 10 vezes mais que as lâmpadas incandescentes, consumindo de 4 a 5 vezes menos energia elétrica. Como resultado, em apenas alguns anos as lâmpadas fluorescentes compactas deixaram a sua marca na maioria das casas e estabelecimentos comerciais - e no entanto, elas não ficaram livres de muitas críticas quanto aos seus defeitos:
- algumas lâmpadas CFC têm uma vida útil limitada, que não correspondem ao que realmente é anunciado nas suas embalagens;
- algumas lâmpadas CFC exigem um longo tempo de acionamento (delay) para acender, que pode exceder até um longo minuto;
- elas emitem a radiação ultravioleta (UV), que é muito prejudicial as pessoas;
- todas elas contêm mercúrio, um metal perigoso à saúde humana e que deve ser descartado adequadamente, longe da Natureza
Apresentadas como duráveis, as lâmpadas CFC de baixo consumo são na verdade um paliativo temporário, antes da democratização de lâmpadas mais eficientes e ecologicamente corretas: as lâmpadas LED. O tempo frio queima as lâmpadas eletrônicas CFC muito rapidamente devido ao excesso na sua emissão de calor, o que faz com que elas também explodam de repente, como acontece nas lâmpadas incandescentes quando a temperatura cai drasticamente. Lâmpadas fluorescentes compactas gastam 80% da energia que consomem com o calor. Muitas lâmpadas CFC simplesmente não ligam quando expostas a temperaturas extremamente baixas - algumas lâmpadas CFC não acendem abaixo dos 32 graus Fahrenheit. E a lâmpada eletrônica CFC queima quando é constantemente ligada e desligada em curtos períodos. O site do Departamento de Energia dos EUA - que discute testes para vários tipos de lâmpadas - afirma que
“... as CFCs são testadas de acordo com o LM-65, publicado pela Illuminating Engineering Society da América do Norte (IESNA)".
Uma estatística válida de lâmpadas testadas pelo órgão americano a uma temperatura ambiente de 25°C - usando um ciclo de operação de 3 horas ligadas e 20 minutos desligadas - mostrou que metade delas falharam.
Veja também AQUI outra curiosa história publicada pelo Blog sobre uma batalha travada entre a lâmpada CFC e a lâmpada LED.
Lâmpadas LED
As lâmpadas LED emitem luz como um subproduto dos elétrons que mudam o estado de energia em que se encontram nos diodos. O tempo de vida das lâmpadas LED é muito superior ao de outras tecnologias:
- até 100.000 horas (em laboratório),
- 40.000 horas no mercado - ou seja, várias décadas de uso contra 1.000 horas nas lâmpadas incandescentes; 2.000 horas nas lâmpadas halogenas e 10.000 horas nas lâmpadas fluorescentes compactas (CFCs)
Desde que os LEDs brancos super brilhantes foram inventados pela primeira vez, demandas por pacotes menores e mais brilhantes fizeram com que os fabricantes continuassem com o tempo a superar os seus próprios limites. Eles aumentaram a potência do LED gradativamente com o passar dos anos para tentar remover todo o calor crescente na área física destas lâmpadas - que produzia a mesma expansão térmica e contrações (a ruína das lâmpadas incandescentes) e causavam diferentes problemas nos primeiros modelos de LED. Com o tempo (erros e acertos), chegaram a apenas 10% de geração de calor, que era então desviado para pesados dissipadores em alumínio nos corpos dos equipamentos, preservando então toda a lâmpada LED e tornando-a melhor eficientemente falando: mais luz, menos calor, menos desgaste.
Com as luzes em LED, o usuário não tem problemas no Inverno: elas não emitem calor da mesma maneira que as outras lâmpadas antigas e ainda são capazes de resistir facilmente às duras transições entre o quente e o frio e vice versa. Mas, uma temperatura ambiente constantemente muito alta faz a lâmpada LED 'envelhecer' mais rapidamente. Tanto o diodo da lâmpada LED quanto toda a sua parte eletrônica integrada, sofrem muito com as temperaturas excessivamente quentes (como aliás acontece com todo equipamento eletrônico moderno atualmente). Porém, o desempenho e a longevidade do LED simplesmente não são um problema no Inverno. Com o LED, pode-se desfrutar de uma visibilidade mais clara, emissões mais brilhantes (ideais para os meses de Inverno mais escuros e de condições climáticas extremas). Os LEDs não requerem uma grande quantidade de energia elétrica para produzir luz e, mesmo nas menores lâmpadas de 1 watt apenas, podem gerar 30 lm/W (lumens por watt gastos por hora), eficiência ainda melhor do que a que se obteria numa lâmpada eletrônica tradicional, porém de consumo energético bem mais alto. Os LEDs são sem dúvida nenhuma a melhor opção para iluminação de áreas externas em climas mais frios pois, são projetados de forma que sejam ligados e desligados muitas vezes por segundo e, as baixas temperaturas ajudam naturalmente o LED a manter esta estabilidade: o fato de não precisam de calor para ligar, faz com que LEDs sejam acesos instantaneamente, a qualquer momento, sem atrasos e falhas.
Como as lâmpadas de LED são criadas usando também materiais termoplásticos, elas são fisicamente mais duráveis e capazes de lidar melhor com as mudanças repentinas de temperatura do que nas tradicionais lâmpadas de vidro. Os LEDs operam com baixíssima voltagem mesmo em baixas temperaturas, o que pode ser uma vantagem para a segurança elétrica de um prédio por exemplo. Os LEDs ainda não contém mercúrio e são amplamente recicláveis, classificados assim como resíduos não perigosos - ao contrário das lâmpadas fluorescentes compactas CFC. Com um aquecimento de apenas 32°C, os LEDs não esquentam tanto quanto as lâmpadas incandescentes (que chegam fácil a 150°C) e as lâmpadas fluorescentes compactas (chegam a 70°C). No entanto, uma lâmpada LED como um todo irá de fato falhar se o seu pacote eletrônico embutido no corpo/carcaça também apresentar defeitos. E o que também tende a fazer com que este pacote eletrônico falhe é calor excessivo ou prolongado (como deixar a lâmpada LED ligada no verão por um longo tempo em um ambiente muito abafado e sem ventilação alguma). Os próprios LEDs também podem ser danificados pelo calor excessivo e até mesmo, serem suscetíveis ao constante ciclo liga/desliga, mas este efeito neles será até bastante insignificante se realmente o compararmos em relação as demais lâmpadas incandescentes e eletrônicas CFCs. Operar o LED a uma temperatura superior a do seu projeto/especificação originais também diminuirá significativamente a sua vida útil. Os equipamentos em LED convencionais também são vulneráveis à umidade severa, vibração ininterrupta, temperatura altíssima e constante variação de tensão na rede elétrica.
O que realmente significa 20.000 horas de iluminação?
As embalagens das lâmpadas LED apresentam números conflitantes as vezes para um mesmo tipo de produto de fabricantes diferentes. 20.000 horas de tempo de duração de um produto LED por exemplo, significa que a sua luz deve acender ininterruptamente, sem defeitos, por pelo menos 20.000 horas desde a sua instalação e uso.
Este caso abaixo mostra o quanto 20.000 horas podem realmente ser efetivos na prática. Exemplo:
Na vida útil de uma iluminação da sua sala de estar, uma lâmpada LED neste ambiente pode ficar acesa em média por 6 horas ao dia durante os meses de Inverno.
Nos meses de Verão, a mesma lâmpada não é ligada nem 2 horas por dia ao ano.
Isso resulta em 1460 horas de luz anuais.
6 meses x 6 horas + 6 meses x 2 horas = 1460 horas por ano.
20.000 horas de funcionamento / 1460 horas por ano = 13,7 anos.
Então, esta lâmpada pode atingir uma vida de quase 14 anos!
Quaisquer ausências, como férias ou outras atividades de lazer, reduzem o número de horas anuais de funcionamento e aumentam ainda mais o tempo de vida do LED.
Muitos ciclos de comutação
Uma defeito muito comum no LED é aquele causado por constantes ciclos de comutação desnecessários, ocasionados por detectores de movimento ou de presença pré-definidos e ainda, configurados incorretamente. Os 15.000 ciclos anunciados em algumas embalagens quando compramos lâmpadas LED pode soar inicialmente muito. No entanto, se um sensor de presença por exemplo for extremamente sensível e ser ajustado com um tempo de funcionamento muito curto, a lâmpada LED conectada a ele será constantemente ligada e desligada. Se esta lâmpada LED for ligada 20 vezes por 1 minuto ao dia devido à uma configuração incorreta, seus 15.000 ciclos de comutação já terão sido esgotados num período de dois anos e a lâmpada LED então poderá começar a falhar. Faria mais sentido neste caso, definir a sensibilidade deste sensor de presença correlativamente a duração da iluminação do equipamento LED para, por exemplo, 10 minutos. Se a mesma lâmpada LED for ligada apenas 4 vezes por noite, o máximo dos ciclos de comutação só será alcançado após os seus 10 anos de uso.
Uma avaliação ambiental melhorada a cada etapa
Além do consumo de energia econômico em sua operação, a lâmpada LED gera durante sua fabricação e no final de sua vida útil, certos impactos ambientais. A Agência Internacional de Energia (International Energy Agency) compilou várias análises no ciclo de vida das soluções de iluminação ao comparar o impacto ambiental de resíduos deixados no meio ambiente por lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas LEDs. O impacto ambiental de uma fonte de luz é determinado principalmente pela sua eficiência na produção da luz e também na sua vida útil. Assim, o impacto ambiental das lâmpadas fluorescentes compactas CFC e das lâmpadas LED ainda é muito menor do que o vindo das lâmpadas incandescentes (até 75% menos). O progresso futuro na eficiência luminosa e na expectativa de vida útil do LED deve permitir, em última análise, melhor desempenho ambiental que o de todas as outras lâmpadas existentes, com uma redução no impacto ambiental de 85% em comparação com as lâmpadas incandescentes por exemplo. Esta avaliação também pode ser melhorada pelo progresso sucessivo na sua fabricação e reciclagem. Mas infelizmente, nem tudo por enquanto são flores para os LEDs. Seu 'calcanhar de Aquiles' ambiental é o uso de terras raras em alguns de seus componentes internos.
Hoje, certos materiais usados na fabricação de LEDs - especialmente o índio e gálio - são considerados críticos porque, estes recursos estão se esgotando no planeta. Mas pesquisadores já encontraram uma maneira de atenuar isso com a descoberta de um material sintético que pode substituir estes minérios vindos de terras raras (veja a matéria completa AQUI). Além disso, esses materiais ainda não reciclam corretamente como deveriam. O desafio hoje é reduzir a quantidade desses materiais na fabricação do LED e reciclá-los com maior sucesso. Os fabricantes de LED podem atuar nesta meta planejando melhor o design, a desmontagem e a reciclagem das lâmpadas LED. Todavia, uma das grandes vantagens do LED (ao contrário das lâmpadas convencionais) é que ele não contêm mercúrio ou gás poluente. Mas, para a produção de lâmpadas LED, é realmente preciso muito mais recursos naturais do que na fabricação de simples lâmpadas de filamento, com base e tampa de vidro. Existem também muitos chips e outros componentes eletrônicos no interior dos LEDs: seus corpos são - também por razões térmicas - maiores, mais pesados e mais complexos. Isto obviamente tem um impacto negativo na avaliação do seu ciclo de vida e, em menor grau, no transporte dos componentes e lâmpadas acabadas (como as embalagens, normalmente muito elaboradas). Até então, lâmpadas incandescentes e halogenas têm uma certa vantagem em termos gerais de tecnologia ambiental. Mas, como hoje a geração e consequente consumo global de eletricidade também está poluindo o meio ambiente, as lâmpadas em LED tem a vantagem de consumir muitíssimo menos energia elétrica e durar muito mais tempo que qualquer outra lâmpada já inventada, fazendo esse cálculo rapidamente se inverter: na verdade, as lâmpadas LED são em média bem mais ecológicas e sustentáveis ao longo de toda a sua vida útil do que antigas lâmpadas beberronas de energia criadas antes delas.
Enquanto o número de pontos brilhantes continua a aumentar significativamente em todo o mundo, contribuindo para a poluição luminosa , a 'democratização' das lâmpadas LED acentua ainda mais esta tendência. Leia tudo o que falamos sobre este assunto no blog AQUI.
Lâmpadas LED logo se tornarão obsoletas com a chegada do grafeno?
Com as lâmpadas LED definitivamente se instalando em nossas casas, pesquisadores americanos paralelamente desenvolvem uma lâmpada de filamento de grafeno - este descoberto em 2004. O grafeno é o mais fino cristal conhecido e é encontrado no estado natural em cristais de grafite. Ele é ultra resistente, transparente e principalmente, um excelente condutor de eletricidade. As lâmpadas de grafeno prometem num futuro não tão distante, consumir cerca de 10% menos eletricidade do que uma lâmpada LED, com sua vida útil girando em torno de 25 anos! As primeiras lâmpadas de grafeno já estão sendo comercializadas, porém de maneira muito tímida e restrita ainda.
Robson Giro, especial para a Codlux®
Fontes: Lane Tech Sales, Led Hut, High Lights Electrical, kichler, Notre-Planete, smart-wohnen.de
20.000 horas de funcionamento / 1460 horas por ano = 13,7 anos.
Então, esta lâmpada pode atingir uma vida de quase 14 anos!
Quaisquer ausências, como férias ou outras atividades de lazer, reduzem o número de horas anuais de funcionamento e aumentam ainda mais o tempo de vida do LED.
Muitos ciclos de comutação
Uma defeito muito comum no LED é aquele causado por constantes ciclos de comutação desnecessários, ocasionados por detectores de movimento ou de presença pré-definidos e ainda, configurados incorretamente. Os 15.000 ciclos anunciados em algumas embalagens quando compramos lâmpadas LED pode soar inicialmente muito. No entanto, se um sensor de presença por exemplo for extremamente sensível e ser ajustado com um tempo de funcionamento muito curto, a lâmpada LED conectada a ele será constantemente ligada e desligada. Se esta lâmpada LED for ligada 20 vezes por 1 minuto ao dia devido à uma configuração incorreta, seus 15.000 ciclos de comutação já terão sido esgotados num período de dois anos e a lâmpada LED então poderá começar a falhar. Faria mais sentido neste caso, definir a sensibilidade deste sensor de presença correlativamente a duração da iluminação do equipamento LED para, por exemplo, 10 minutos. Se a mesma lâmpada LED for ligada apenas 4 vezes por noite, o máximo dos ciclos de comutação só será alcançado após os seus 10 anos de uso.
Uma avaliação ambiental melhorada a cada etapa
Além do consumo de energia econômico em sua operação, a lâmpada LED gera durante sua fabricação e no final de sua vida útil, certos impactos ambientais. A Agência Internacional de Energia (International Energy Agency) compilou várias análises no ciclo de vida das soluções de iluminação ao comparar o impacto ambiental de resíduos deixados no meio ambiente por lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas LEDs. O impacto ambiental de uma fonte de luz é determinado principalmente pela sua eficiência na produção da luz e também na sua vida útil. Assim, o impacto ambiental das lâmpadas fluorescentes compactas CFC e das lâmpadas LED ainda é muito menor do que o vindo das lâmpadas incandescentes (até 75% menos). O progresso futuro na eficiência luminosa e na expectativa de vida útil do LED deve permitir, em última análise, melhor desempenho ambiental que o de todas as outras lâmpadas existentes, com uma redução no impacto ambiental de 85% em comparação com as lâmpadas incandescentes por exemplo. Esta avaliação também pode ser melhorada pelo progresso sucessivo na sua fabricação e reciclagem. Mas infelizmente, nem tudo por enquanto são flores para os LEDs. Seu 'calcanhar de Aquiles' ambiental é o uso de terras raras em alguns de seus componentes internos.
Hoje, certos materiais usados na fabricação de LEDs - especialmente o índio e gálio - são considerados críticos porque, estes recursos estão se esgotando no planeta. Mas pesquisadores já encontraram uma maneira de atenuar isso com a descoberta de um material sintético que pode substituir estes minérios vindos de terras raras (veja a matéria completa AQUI). Além disso, esses materiais ainda não reciclam corretamente como deveriam. O desafio hoje é reduzir a quantidade desses materiais na fabricação do LED e reciclá-los com maior sucesso. Os fabricantes de LED podem atuar nesta meta planejando melhor o design, a desmontagem e a reciclagem das lâmpadas LED. Todavia, uma das grandes vantagens do LED (ao contrário das lâmpadas convencionais) é que ele não contêm mercúrio ou gás poluente. Mas, para a produção de lâmpadas LED, é realmente preciso muito mais recursos naturais do que na fabricação de simples lâmpadas de filamento, com base e tampa de vidro. Existem também muitos chips e outros componentes eletrônicos no interior dos LEDs: seus corpos são - também por razões térmicas - maiores, mais pesados e mais complexos. Isto obviamente tem um impacto negativo na avaliação do seu ciclo de vida e, em menor grau, no transporte dos componentes e lâmpadas acabadas (como as embalagens, normalmente muito elaboradas). Até então, lâmpadas incandescentes e halogenas têm uma certa vantagem em termos gerais de tecnologia ambiental. Mas, como hoje a geração e consequente consumo global de eletricidade também está poluindo o meio ambiente, as lâmpadas em LED tem a vantagem de consumir muitíssimo menos energia elétrica e durar muito mais tempo que qualquer outra lâmpada já inventada, fazendo esse cálculo rapidamente se inverter: na verdade, as lâmpadas LED são em média bem mais ecológicas e sustentáveis ao longo de toda a sua vida útil do que antigas lâmpadas beberronas de energia criadas antes delas.
LEDs e a "poluição luminosa"
Enquanto o número de pontos brilhantes continua a aumentar significativamente em todo o mundo, contribuindo para a poluição luminosa , a 'democratização' das lâmpadas LED acentua ainda mais esta tendência. Leia tudo o que falamos sobre este assunto no blog AQUI.
Lâmpadas LED logo se tornarão obsoletas com a chegada do grafeno?
Com as lâmpadas LED definitivamente se instalando em nossas casas, pesquisadores americanos paralelamente desenvolvem uma lâmpada de filamento de grafeno - este descoberto em 2004. O grafeno é o mais fino cristal conhecido e é encontrado no estado natural em cristais de grafite. Ele é ultra resistente, transparente e principalmente, um excelente condutor de eletricidade. As lâmpadas de grafeno prometem num futuro não tão distante, consumir cerca de 10% menos eletricidade do que uma lâmpada LED, com sua vida útil girando em torno de 25 anos! As primeiras lâmpadas de grafeno já estão sendo comercializadas, porém de maneira muito tímida e restrita ainda.
Robson Giro, especial para a Codlux®
Fontes: Lane Tech Sales, Led Hut, High Lights Electrical, kichler, Notre-Planete, smart-wohnen.de
*postagem originalmente publicada em 12 de Junho de 2018
Codlux®
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