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São Paulo,
quarta-feira, 10 de Janeiro de 2018
O IBGE divulgou nesta quarta-feira a inflação de 2017.
E ela ficou abaixo do piso da meta pela 1ª vez desde o início do regime de metas, em 1999.
O centro da meta era de 4,5%, mas a margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual faz com que os limites vão de 3% a 6%, a menor desde 1998 (1,65%), segundo o IBGE.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou alta de 2,95%, abaixo do piso estabelecido pelo governo.
A alta foi puxada pelos grupos alimentação, bebidas e transportes.
A alimentação teve queda de 0,38% para alta de 0,54%, pressionada pela comida consumida em casa.
Nos transportes, houve destaque para a alta de passagens aéreas (22,8%) e da gasolina (2,26%).
No ano os principais aumentos de preço no ano foram registrados nos grupos habitação (6,26%), saúde e cuidados pessoais (6,52%) e transportes (4,10%).
Na outra ponta, houve queda no grupo alimentação e bebidas (1,67%) pela primeira vez desde o início do Plano Real, em 1994.
Os transportes, segundo grupo mais importante do IPCA, teve variações mais significativas em gasolina (10,32%), ônibus intermunicipal (6,84%), emplacamento e licença (4,29%), ônibus urbano (4,04%), conserto de automóvel (2,66%).
Os gastos em habitação no ano subiram principalmente pelas altas de gás de botijão (16,00%), taxa de água e esgoto (10,52%) e energia elétrica (10,35%).
Em saúde, as maiores influências foram de planos de saúde (13,53%) e remédios (4,44%).
O centro da meta era de 4,5%, mas a margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual faz com que os limites vão de 3% a 6%, a menor desde 1998 (1,65%), segundo o IBGE.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou alta de 2,95%, abaixo do piso estabelecido pelo governo.
A alta foi puxada pelos grupos alimentação, bebidas e transportes.
A alimentação teve queda de 0,38% para alta de 0,54%, pressionada pela comida consumida em casa.
Nos transportes, houve destaque para a alta de passagens aéreas (22,8%) e da gasolina (2,26%).
No ano os principais aumentos de preço no ano foram registrados nos grupos habitação (6,26%), saúde e cuidados pessoais (6,52%) e transportes (4,10%).
Na outra ponta, houve queda no grupo alimentação e bebidas (1,67%) pela primeira vez desde o início do Plano Real, em 1994.
Os transportes, segundo grupo mais importante do IPCA, teve variações mais significativas em gasolina (10,32%), ônibus intermunicipal (6,84%), emplacamento e licença (4,29%), ônibus urbano (4,04%), conserto de automóvel (2,66%).
Os gastos em habitação no ano subiram principalmente pelas altas de gás de botijão (16,00%), taxa de água e esgoto (10,52%) e energia elétrica (10,35%).
Em saúde, as maiores influências foram de planos de saúde (13,53%) e remédios (4,44%).
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Fonte Revista Veja
Como vinhamos acompanhando desde as previsões mais otimistas a 2 anos atrás, 2018 realmente está tendenciando a uma empolgante melhora na economia do país, abrindo a todos a possibilidade desde o final do ano passado a um incentivo a mais nas metas de realização de projetos de eficiência energética tão sonhados - no pico da crise - por muitas empresas e consumidores.
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